Ultimato em semana de oração pelas crianças
Por Jean Mendes
Qual foi a última vez que você orou pelas crianças? Você já agradeceu a Deus pelo que Ele fez e ainda fará na vida delas? Foi nesse intuito que a equipe Ultimato participou do 23º Mutirão de Oração pelas Crianças Socialmente Vulneráveis, promovido pela Rede Mãos Dadas. Este ano o tema foi “Fidelidade de Geração em Geração”. Várias igrejas e organizações participam desta campanha. Durante toda a semana oramos e agradecemos a Deus pelas crianças.
Já faz 16 anos que Ultimato participa do mutirão. Somos incentivados a trazer fotos dos filhos, sobrinhos e outras crianças para serem alvos das orações. Muitas destas já estão crescidas e o cuidado de Deus permanece sobre elas. Desta vez, oramos especificamente por 79 crianças, além de nos lembrar das crianças da Síria, que sofrem pelo estado de guerra em que vive o país.
Bem, como não poderia deixar de ser, recebemos a visita crianças da vizinhança para orarmos juntos. Este momento é sempre precioso e contagiante. Nos demais dias, cada colaborador recebeu motivos específicos de intercessão. Cremos que esta é a hora de pedir a Deus pelas crianças do nosso país e do mundo, para que Ele alcance os seus corações, dê a elas o pão de cada dia e livre-as de todo mal.
Durante a campanha a sede da editora recebeu uma “cara nova”. No hall de entrada, havia fotos dos pequeninos e diversos motivos de oração. As portas das salas foram decoradas com as seguintes frases, convidando à reflexão: “O que Deus já fez pelas crianças por quem você ora? O que Deus está fazendo e o que Deus fará?” Além disso, a mesa do café oferecido à equipe foi ornamentada com objetos que nos remeteram à situação de vulnerabilidade das crianças.
Para Ultimato a participação no Mutirão de Oração é vital. A diretora da Ultimato, Klênia Fassoni, diz que “Fazemos isso porque acreditamos no poder da oração e porque vemos as crianças não só como as mais vulneráveis a quaisquer situações adversas, como também preciosas aos olhos de Deus”.
Como cristãos, cremos que, como diz Dan Brewster, “Uma das formas de Deus atender ao choro das crianças é abrindo os olhos dos adultos”. Por isso, somos convocados a orar e agir, e fazemos isso com alegria e na direção do Senhor.