O que minha mãe me ensinou – parte 1
Se perguntarmos para nossas mães, é bem provável que digam que nós, os filhos, somos “presentes de Deus” para elas. E se nos perguntarem sobre elas, a recíproca vai ser verdadeira.
Em maio, o portal Ultimato está repleto de artigos sobre família, na campanha “Família, graças a Deus”. Aproveitando que o dia das mães vem aí, perguntamos aos nossos leitores: o que sua mãe te ensinou?
Deixe seu comentário por aqui ou em nossas redes sociais, que logo mais ele aparecerá no blog. Enquanto isso, é hora de ficar maravilhado com quanta coisa boa as mães de quem trabalha aqui na Ultimato têm para ensinar. Uma preciosa coleção!
Com a palavra, os ultimateiros:
“Minha mãe me ensinou sobre união. Sou grata a ela por não ter separado minhas irmãs e eu quando meu pai faleceu. Ela lutou, criou as quatro filhas sozinha, com a ajuda de Deus, e nos ensinou a trabalhar”.
Tânia
“Não faça aos outros o que não queres que te façam”.
Lucinea
“Minha mãe me ensinou que oferecer às visitas um bom lanche ou refeição, seja um prato bem elaborado ou improvisando com pouco que você tem, é uma boa maneira de demonstrar o quanto você aprecia a companhia dessa pessoa, que tem prazer na visita dela e a quer de volta outras vezes”.
Phelipe
“Minha mãe me ensinou a louvar desde cedo. Cantar músicas logo ao despertar. Cantar enquanto caminha, enquanto cozinha. Aprendi com ela a rodar a vasilha da batedeira enquanto fazia bolo e a colocar amor como tempero nos alimentos. Aprendi a registrar os momentos felizes e os tristes com fotografias, eles nos lembram o quanto aprendemos em cada situação das nossas vidas e também da graça e misericórdia de Deus dia após dia”.
Filipe
‘Minha mãe repetia incansavelmente que é melhor ser agradável do que desagradável. Na verdade o que queria dizer é que o amor precisa ser demonstrado também por meio da ternura e do sorriso, coisa que ela faz muito bem. Continuo tentando aprender ainda mais essa lição. ‘Quem tem coração sábio é conhecido como uma pessoa compreensiva; quanto mais agradáveis são as suas palavras, mais você consegue convencer os outros’. Provérbios 16.21”.
Ivny
“Minha mãe me ensinou a colocar dedicação em tudo o que eu faço: ‘é melhor deixar de pegar um trabalho para fazer do que entregá-lo de má vontade depois’ ela costuma dizer. Porque há vezes em que nós vencemos, outras nós aprendemos; apesar de não ser possível vencer sempre, podemos levar sempre conosco o aprendizado”.
Bélit
“Minha mãe me ensinou a importância de cuidar do próximo. Se alguém lhe pede ajuda, ela sempre está disposta a oferecer, mesmo que isso de alguma forma atrapalhe seus planos. Admiro muito a dedicação dela ao próximo, e espero poder sempre seguir o seu exemplo”.
Paulo
“Minha mãe me ensinou que as circunstâncias nunca devem nos impedir de seguir nossos sonhos. Ela começou a faculdade de Direito depois dos 40, e sempre foi uma das melhores da turma. Ela também me ensinou a fazer um nhoque de mandioca delicioso!”
Amanda
“Minha mãe me ensinou a amar os caminhos do Senhor. Lembro-me que, ainda criança, ela me levava para orar junto das senhoras da igreja, no círculo de oração, grupo do qual participo até hoje”.
Sâmella
“Minha mãe ensinou-me a ter paixão pela leitura. Ela estava sempre com um livro novo em sua cabeceira e me incentivava a ler novas histórias. Hoje temos essa paixão mútua e compartilhamos muitos livros, o que ajuda a nos manter sempre próximas, já que as histórias são sempre motivo para ótimas horas de conversa”.
Eduarda
“Minha mãe me ensinou a cozinhar quando eu tinha menos de 12 anos. E isto fez uma tremenda diferença para a menina tímida e desajeitada que eu era. Ao ensinar-me culinária ela estimulou independência e autoconfiança, e cultivou em mim a arte de acolher e a gratidão por tantas coisas gostosas que Deus colocou à nossa disposição e outras tantas que nos capacitou a criar”.
Klênia
“Minha mãe me ensinou a valorizar o trabalho feito com as mãos. Ela costurava, pintava, bordava, e tudo o que ela fazia, eu amo aprender”.
Ana Cláudia
“Minha mãe me ensinou a cozinhar. Com paciência me deixou entrar no espaço sagrado de sua cozinha e a me aventurar no meio das panelas e ingredientes perfumados que muitas vezes colhemos no quintal. Sou grata pelo encorajamento e pela beleza que me ensinou a ver nos pratos simples, plenos de afeto”.
Ariane