Em 1975 nascia uma editora. E daí?
Em 02 de março de 1975 nascia uma editora. Qual a novidade? Editoras nascem, crescem e morrem. Bem, a tal editora nasceu e não morreu. Já se passaram 41 anos. E o que mais chama a atenção é que a tal editora não surgiu da cabeça de um empreendedor, nem foi resultado de um planejamento estratégico de uma grande empresa que queria alcançar um público consumidor específico.
A ABU Editora nasceu de um movimento estudantil de jovens evangélicos, dispostos a ser “sal e luz” no solo universitário. Movimento é união de forças, é luta compartilhada em favor de um ideal. Publicar livros não era apenas um negócio; era parte de um “espírito” evangelizador, com expectativas de transformação na vida de quem lesse seus títulos.
Portanto, o mês de março deve ser comemorado, sim. Um mês que nos lembra a boa obra de Deus por meio de livros que edificam e ensinam. E, em especial, vale celebrar a mão de Deus sobre a ABU (Aliança Bíblica Universitária). Leia mais aqui.
Em 14 de março de 2011, a Editora Ultimato firmou parceria com a ABU e incluiu no seu catálogo os títulos disponíveis da ABU. A Ultimato passou a ser a responsável por comercializar os livros da ABU Editora. Esta parceria já dura cinco anos.
A melhor forma de celebrar a história de uma editora é ler seus livros. Por isso, amanhã será um dia especial. Todo o catálogo da ABU Editora estará com 41% de desconto! Mas é só amanhã, viu? Confira o catálogo (ainda sem os descontos) e já selecione os livros que você vai comprar. Vida longa à ABU Editora!
Jaime Alves
Não sei se este é o caso da editora Ultimato, mas eu como escritor cuja a estampa não é midiática encontro tantas dificuldades ao tentar uma publicação e divulgação do meu trabalho, e a gente acaba nas mãos de empresas capitalista que nos iludem e por uma boa quantia para preparação e exposição do nosso material, acabamos expostos a revelia.
E o que é pior pagamos para diagramação correção, em fim…
Todo processo normativo e depois vemos todos nos nossos esforços se esvaindo já que não passamos de um produto desconhecido numa prateleira virtual…
É preciso valorizar novos talentos…