Deus em uma biblioteca
Hoje, dia 23 de abril, a UNESCO comemora o Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais*. Aqui, na Ultimato, os livros são nossa companhia mais permanente. Eles estão em nossos computadores, em nossas mesas, em nossos armários e possuem um cômodo exclusivo, nosso almoxarifado.
Na era digital, vozes alarmistas gritam que o livro está com os dias contados. Por outro lado, ele se reinventa e, mesmo por caminhos diferentes, mantém a porta aberta para os maravilhosos mundos que cria.
Não é à toa que Deus decidiu revelar-se em uma biblioteca, a Bíblia. É um tipo de eternidade. Nas páginas de um livro, Deus mantém sua voz viva, por séculos e séculos. Apesar dos desafios de interpretá-la, ela está lá (ou aqui) na página aberta, nas letras e palavras. Se a história oral é importante, a escrita é uma aliada do tamanho do tempo. Muita coisa se perdeu, é verdade. Mas muitas outras continuam entre nós e alimentam nosso conhecimento sobre a vida, sobre nós mesmos e sobre Deus.
Ultimato se alegra por já ter publicado mais de 150 livros e amanhã faremos a divulgação do mais novo: “Antes de Casar” com conselhos preciosos aos solteiros. Nos últimos anos, ganhamos uma boa companhia. A ABU Editora está em nosso cadastro, enriquecendo ainda mais nosso conteúdo.
Nossa missão é “contribuir para a transformação de vidas e edificação da igreja, por meio da publicação de conteúdo cristão”. Queremos anunciar a Palavra a torto e a direito, mas não sem uma reflexão séria e humilde.
Contamos com seu apoio e oração.
Nota:
* Em mensagem por ocasião da data, a diretora-geral da organização da ONU, Irina Bokova, ressaltou que os livros são as forças mais poderosas para a erradicação da pobreza e a construção da paz. “No Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais, a UNESCO convida todas as mulheres e todos os homens a reunirem-se em torno de livros e de todos aqueles que escrevem e produzem livros. Este é um dia para celebrar os livros como a incorporação da criatividade humana e o desejo de compartilhar ideias e conhecimento, de inspirar compreensão e tolerância”, diz Bokova em sua mensagem.