Diferentes na forma, semelhantes no essencial
Diversidade. Essa é a palavra que melhor resume o que foi o "Ajuntamento das Tribos", evento que reuniu aproximadamente 400 pessoas, entre hippies, punks, metaleiros, emos, bicho-grilos, clubbers, skatistas e curiosos, a maioria hospedada em barracas de camping no gramado da chácara S8, em São Gonçalo, Rio de Janeiro.
O encontro anual, realizado desde 2005, faz parte do ministério S8, fundado na década de 70 por Geremias Fontes, ex-governador do Estado do Rio de Janeiro. No auge do movimento hippie, a comunidade visava alcançar principalmente os dependentes químicos. Hoje o S8 agrega vários outros ministérios (mais informações em: www.sitiocomunidades8.com.br).
A programação do "Ajuntamento" foi bem variada. Além das palestras com Luciano Manga (Vineyard), Olgálvaro Bastos (Tribal Generation) e o sociólogo Gedeon Alencar, aconteceram também oficinas de artes circenses, grafitagem e escalada, inauguração da pista da skate, apresentações de pirofagia e batucada, batismo, Santa Ceia e até um casamento, realizado ao ar livre.
A variedade musical certamente agradou todas as tribos. O palco foi dividido entre bandas de reggae, punk rock e vertentes. Roberto Diamanso, músico e compositor, também marcou presença ministrando o louvor com muita música regional brasileira.
Vários ministérios, que trabalham principalmente com a geração underground, estavam representados. Entre eles, a Caverna de Adulão, Avalanche Missões Urbanas, Metanóia, Sexxxchurch e Araucária Missões Ecológicas.
Felizmente, a diversidade que marcou o ajuntamento é apenas externa. As tribos, cada uma com suas características, seus dreads, tatuagens e piercings, se mostraram mais parecidas do que aparentemente são e comprovaram que a parte exterior é apenas um mero detalhe.
Sendo assim, é possível dizer que o evento na verdade foi o ajuntamento da tribo, formada por aqueles que um dia foram resgatados por Deus e que agora assumem o compromisso de usar sua própria cultura para que outros possam ser resgatados — sejam eles da geração underground ou simples cidadãos de calça jeans e tênis.
Por Paula Mendes
Márcio Toledo, Revdo.
“Êta butina…!”
Sempre bom trazer à memória que Deus tem levantado mulheres e homens para alcançar essa geração com amor e dedicação.
Assim como, lançar à nossa reflexão que há muitas “tribos” a serem alvos do nosso compartilhar.
Deus continue capacitando e abençoando aos organizadores, painelistas, pregadores, infra…
Toda Glória à JESUS!!!
michele vertelo
só aqui é que compreendi verdadeiramente o proposito do evangelho underground,é queridos pra guerrear é necessário armas,agora existe o territorio pra ser levado em consideração.Deus é maravilhoso.E QUE A FORÇA DE CRISTO NOS IMPULSIONE SEMPRE.ESTA BATALHA TAMBÉM É MINHA.fiquem com a graça de Deus.
Wesley
Poh n vejo a hr de poder estar novamente naquele lugar abençoado q e o sitio da S8, lugar de paz e mt precensa de Deus.
Jairo Mielnik
Que magnífico ver como Deus salva pessoas de “todos os tipos”, para serem portadoraras da mensagem de salvação para seus grupos culturais!