O que disseram

“O amor é claramente caracterizado como um comportamento, e não um sentimento. Amar a quem escolhi, e não escolher para amar, leva a uma matemática interessante, em que a intenção é muito pouco: “intenção – ação = nada; intenção + ação = vontade”. Ter vontade é um bom começo. Infelizmente esse começo tem faltado nos relacionamentos.”

 

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“Ao intercalar experiência clínica com belas interpretações dos relacionamentos familiares da Bíblia, o autor constrói, com competência, a ideia de que a felicidade depende diretamente do investimento realizado na construção da relação, que é dinâmica e precisa de cuidados diários.”

— Carlos “Catito” Grzybowski, psicólogo, terapeuta de casais e de família

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