Autor: Gabriele Greggersen
Um Dinossauro no séc. XX: Uma Introdução à Teologia de C.S.Lewis.
por Filipe Galhardo Amante de Literatura, Teologia e Filosofia, editor de Sociedade C.S.Lewis Brasil. Por Filipe Galhardo Sant’anna. “Uma coisa eu sei: eu daria muito para ouvir qualquer ateniense antigo, mesmo um estúpido, falando sobre a tragédia grega.” C.S.Lewis, De Descriptione Temporum ¹ Era uma noite de sábado, 19 de setembro de 1931, três professores […]
Read More →A encarnação de Cristo, por C. S. Lewis
Chegamos à época do Natal em que celebramos a encarnação de Deus em forma de homem. Mas será que em meio a tanta festa, temos consciência do significado mais profundo desse evento histórico, particularmente para a vida cristã? C.S. Lewis sistematizou as implicações do fato de Deus ter nascido em forma de homem em seu […]
Read More →Os postes telegráficos
De G.K. Chesterton Trad. Gabriele Greggersen Certo dia, um amigo e eu estávamos passeando numa daquelas florestas típicas de toda parte ocidental da Europa; e que podem tornar-se tão traiçoeiras, quanto um verdadeiro deserto, de tão uniforme que é a paisagem, a ponto de qualquer um ser capaz de perder-se nelas. Fortes, altos e todos […]
Read More →Meu encontro com o Super-homem
De G.K. Chesterton Trad. Gabriele Greggersen Daily News, 1909 Possivelmente os apreciadores do Sr. Bernard Shaw e muitos autores modernos ficariam interessadíssimos em saber: o Super-homem[1] foi localizado. Fui eu que o encontrei; ele mora na cidade inglesa de South Croydon[2]. O Sr. Shaw que seguia uma pista completamente falsa e está agora procurando a […]
Read More →Sobre a educação
por G.K. Chesterton trad. De Gabriele Greggersen De certa forma, essa é a era da supremacia da educação. Por outro lado, é suprema e especialmente uma era deseducativa. Trata-se de uma era em que pela primeira vez se estabeleceu o direito do governo de ensinar as crianças de todo o mundo. Trata-se também da era […]
Read More →As sombras
de George MacDonald Trad. Gabriele Greggersen O velho Ralf Rinkelmann ganhava a vida com a apresentação de pequenas peças de comédia. E gastava quase tudo novamente para financiar os seus poemas trágicos. Então ele era o homem ideal para ser eleito rei do mundo das fadas, pois no reino das fadas deve haver eleições para […]
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