Inteligente, sim! Arrogante, não!
Semana 7: Lucas 2.42-52
Quando terminaram de fazer tudo o que a Lei do Senhor manda, José e Maria voltaram para a Galiléia, para a casa deles na cidade de Nazaré. 2.40 O menino crescia e ficava forte; tinha muita sabedoria e era abençoado por Deus. (2.39-40 NTLH)
Três dias depois encontraram o menino num dos pátios do Templo, sentado no meio dos mestres da Lei, ouvindo-os e fazendo perguntas a eles. Todos os que o ouviam estavam muito admirados com a sua inteligência e com as respostas que dava. (2.46-47 NTLH)
Então Jesus voltou com os seus pais para Nazaré e continuava a ser obediente a eles. E a sua mãe guardava tudo isso no coração. Conforme crescia, Jesus ia crescendo também em sabedoria, e tanto Deus como as pessoas gostavam cada vez mais dele. (2.51-52 NTLH)
Jesus é o maior modelo para nós, certo? Sim, sei que ele é muito mais que modelo, mas não não é menos. E aí temos o menino sendo elogiado pela sua sabedoria e inteligência, mas não por isso, rebelde ou desobediente. Pronto. Precisa mesmo dizer muito mais? Não, não muito, mas talvez um pouquinho…
A desconfiança que temos com a cuca provém do virus persistente do dualismo gnóstico que afirma que o espírito é o que importa e não o material. “Coração, emoção, alma, essas são coisas do espírito”, afirma o vírus gnóstico. “Cabeça, histórica, mundo físico, essas são coisas materiais e por isso, não devem ser enfatizadas.”
Não, não, não. O certo é Jesus: “Amarás o Senhor Teu Deus, com todo o teu coração, toda a tua mente, e toda a tua alma.”
Por que será que resistimos pensar em Jesus como menino inteligente? Talvez porque se fosse assim, teríamos que estudar um pouquinho mais…
Oração
Pai Bondoso. Dirija-nos pelo Seu caminho. Esclareça a confusão nas nossas cabeças. E revele mais e mais Cristo em nós. No nome de Jesus. Amém.