Qual estratégia o sr poderia apresentar na proposta da missão para o mundo ocidental secularizado, onde, segundo, Bonhoeffer é definido em sua teologia por “um mundo que se tornou adulto” tendo como característica um cristianismo não religioso ( claro que esse areligioso se refere à transcendência)?
Permita-me ainda:
Se formos observar, a teologia de Bonhoeffer nesse ponto (o da transcendência) parece-nos ultrapassada, uma vez que verificamos essa necessidade na pós modernidade; mas a secularização que Bonhoeffer definiu como maioridade do mundo, e que através da tecnologia, nos servi em tudo, é uma relaidade hoje, concorda?
grato
Apenas reparar que desde a época do Bonhoeffer, o ocidente se domina cada vez mais pela “pós-modernidade” e não meramente pelo “secularismo, já que a religiosidade está mais viva que nunca.
Servindo-me ainda…
Ainda fazendo concluindo á partir do pensaento de Bonhoeffer, a secularização tem varrido a Europa no que diz respeito a fé cristã. Uma das principais características da pós modernidade é alijar o Deus bíblico de seu contexto. Sendo assim penso que a Europa Junto com os EUA tendem a serem os novos campos missionários daqui pra frente, e não mais a Africa. A meu ver, as duas devem ser alvos de missões esta, para ser ensinada, pois já possui espiritualidade desenvolvida por suas tradições e dógmas; aquela, para ser ganha para Cristo outra vez, pois sua espitiualidade se baseia na autosuficência fomentada pelo egocentrismo.
Gostaria muito de receber um feedbak, ficaria honrado.
Sim, Sérgio. Desde os anos 60, missiólogos falam da necessidade de pensar em termos de missão “nos seis continentes”. E através duma reflexão fundamental do então bispo Lesslie Newbigin, entitulado, “Poderá o ocidente ser convertido?”, desenvolveu-se uma nova linguagem (e o termo “missional”) para tratar justamente a evangelização, ou a “re-evangelização” do Ocidente.
sergio sena
Qual estratégia o sr poderia apresentar na proposta da missão para o mundo ocidental secularizado, onde, segundo, Bonhoeffer é definido em sua teologia por “um mundo que se tornou adulto” tendo como característica um cristianismo não religioso ( claro que esse areligioso se refere à transcendência)?
Permita-me ainda:
Se formos observar, a teologia de Bonhoeffer nesse ponto (o da transcendência) parece-nos ultrapassada, uma vez que verificamos essa necessidade na pós modernidade; mas a secularização que Bonhoeffer definiu como maioridade do mundo, e que através da tecnologia, nos servi em tudo, é uma relaidade hoje, concorda?
grato
Tim Carriker
Apenas reparar que desde a época do Bonhoeffer, o ocidente se domina cada vez mais pela “pós-modernidade” e não meramente pelo “secularismo, já que a religiosidade está mais viva que nunca.
sergio sena
Servindo-me ainda…
Ainda fazendo concluindo á partir do pensaento de Bonhoeffer, a secularização tem varrido a Europa no que diz respeito a fé cristã. Uma das principais características da pós modernidade é alijar o Deus bíblico de seu contexto. Sendo assim penso que a Europa Junto com os EUA tendem a serem os novos campos missionários daqui pra frente, e não mais a Africa. A meu ver, as duas devem ser alvos de missões esta, para ser ensinada, pois já possui espiritualidade desenvolvida por suas tradições e dógmas; aquela, para ser ganha para Cristo outra vez, pois sua espitiualidade se baseia na autosuficência fomentada pelo egocentrismo.
Gostaria muito de receber um feedbak, ficaria honrado.
atencisamente
Sergio da Silva Sena.
Tim Carriker
Sim, Sérgio. Desde os anos 60, missiólogos falam da necessidade de pensar em termos de missão “nos seis continentes”. E através duma reflexão fundamental do então bispo Lesslie Newbigin, entitulado, “Poderá o ocidente ser convertido?”, desenvolveu-se uma nova linguagem (e o termo “missional”) para tratar justamente a evangelização, ou a “re-evangelização” do Ocidente.
Sergio Sena
Só pra pedir ao editor a gentileza de corrigir a acentuação do (á) ao que deveria ser (à).
Grato pela especial atenção.
Tim Carriker
Grato pela observação, mas terás que enviar a sua correção para AMIDE, via os comentários do vídeo no Youtube.