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Mochila nas Costas e Diário na Mão pretende acabar com a ignorância histórica a respeito de Simonton

A Bíblia chama a nossa atenção para a ignorância histórica de Faraó, que governou o Egito na época em que os israelitas foram tremendamente oprimidos. Ele “não sabia nada a respeito de José” (Êx 1.8), aquele estrangeiro que governou o Egito a mando de Faraó tanto nos períodos das vacas gordas quanto no período das vacas magras, dando ao país o status de o celeiro do mundo (Gn 41.37-56).

A História é uma ciência tão importante quanto qualquer outra. Ela tem a capacidade e o mérito de ditar o comportamento que se deve ter hoje por meio de lições históricas de ontem.

Passados 150 anos da chegada de Ashbel Green Simonton ao Rio de Janeiro, em 12 de agosto de 1859, conhecer a história do desenvolvimento do caráter cristão e da vocação missionária desse jovem americano, bem como a sua piedade pessoal, o seu anseio por santidade, as suas alegrias e os seus infortúnios, e a sucessão vertiginosa de seu trabalho missionário no Brasil é algo de suma importância no meio evangélico brasileiro.

A lembrança de Simonton pode provocar uma renovação nos pastores e fiéis. Não podemos ser acusados de ignorância histórica como aconteceu com o faraó do Egito.

É por isso que a Editora Ultimato está lançando agora em julho Mochila nas Costas e Diário na Mão – a fascinante história de Ashbel Green Simonton.

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