O que disseram
Minha geração aprendeu a orar de ‘olhos abertos’ com Paul Freston. Aprendemos a integrar aquilo que para nós estava separado: fé e política, oração e participação social, piedade e profundidade acadêmica, amor à leitura e a vontade de levar cativo todo pensamento a Cristo. Nas páginas deste livro o leitor vai encontrar um pouco desta forma de pensar que nos desafia a uma dimensão de compromisso cristão mais profundo, em que nossos olhos devem “permanecer abertos” para orar, ler a Palavra de Deus e interagir com a vida que nos cerca.
Ziel Machado, secretário regional para a America Latina da International Fellowship of Evangelical Students e membro da equipe pastoral da Igreja Metodista Livre da Saúde, em São Paulo
É um grande privilégio ter em mãos este livro. Como também conhecer o autor — para além do intelectual —, um inglês-brasileiro, casado com uma maranhense e com três lindos filhos, que é apaixonado por Deus e por Sua justiça. Um homem que crê com a razão, mas também com o coração e deixa o Evangelho de nosso o Senhor Jesus Cristo fluir não só em sua cabeça, mas também em suas entranhas, em sua vida e em seu cotidiano. Nem Monges, Nem Executivo nos leva por caminhos que nos ensinam a sermos servos, fiéis a um especial chamado que tem como base o reino de Deus e a “inversão” que o próprio Cristo nos propõe. Ao ler este livro você entenderá um pouco melhor o que de fato orienta e movimenta a vida do autor. Paul Freston, mais conhecido pelas análises políticas ou pelas reflexões sobre a sociedade e a igreja evangélica, pode ou não merecer a sua concordância. No entanto, sem a apaixonada devoção por Jesus Cristo, sem a certeza do reino de Deus abordado nestas páginas, nada do que Paul Freston escreva teria valor. Nem Monge, Nem Executivo mostra um pouco mais do maravilhoso amor que tem servido de inspiração e sustentação para a práxis desse mestre, querido amigo e irmão.
Alexandre Brasil Fonseca, doutor em sociologia, professor universitário e coordenador da Rede Fale
Conheço Paul Freston faz um bocado de tempo e sei que ele não é apenas o sociólogo das análises críticas profundamente perturbadoras sobre a igreja brasileira. Conheço principalmente o Paul que reflete sobre o texto bíblico e nos apresenta meditações surpreendentes, claramente fiéis às escrituras, mostrando aspectos tão simples da vida de Jesus, que nós não costumamos discernir. Nem Monge, Nem Executivo é uma leitura devocional que nos leva à gratidão, à adoração e a uma renovação de nossa amizade humana com nosso Senhor.
Antonia Leonora van der Meer, doutora em missiologia e diretora da Escola de Missões do Centro Evangélico de Missões, em Viçosa, MG
#1 por Jackson Juliano Vogel em 7 de setembro de 2011 - 11:37
Ao tomar conhecimento do livro de Paul Freston fiquei muito curioso em ler esta obra. Faz muito tempo que não líamos algo com uma abordagem tão profunda e impactante com este livro. Sensacional! Uma visão muito clara e aprofundada de Jesus como homem, suas tentações e necessidades, mas seu firme compromisso e determinação em cumprir acima de tudo a vontade do Pai. Igualmente profunda, as orientações sobre humildade e integridade, qualidades para crescer em Cristo. Assim como parafraseando o autor “precisamos de discernimento da mente de Cristo para distinguir a vontade de Deus e uma tentação sutil”. A contracultura que o Senhor nos ensina e temos que encarar nos dias turbulentos que vivemos. Um livro que nos leva a meditar intensamente em buscar intimidade com Deus. Gostaria de parabenizar e agradecer muito a Paul Freston pela belíssima obra, rogando a Deus pela sua vida e pelo seu ministério.
A DEUS somente, toda a Glória