O futuro dos sem presente
Ela tinha uns 8 anos. Na época (1997), a idade da minha filha caçula. Entreguei-lhe uma marmita com comida e sentei-me ao seu lado, na calçada. Queria saber seu nome, se tinha ou não família, o que a fazia vir para as ruas, bem como os perigos aos quais estava submetida. De repente, fui […]
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