Semana John Stott: para não esquecer seu legado
Há 4 anos morria John Stott. O pastor e escritor inglês se tornou uma das vozes mais respeitadas no meio evangelical a partir da década de 70, com participações no meio estudantil e liderança num movimento de mobilização da igreja global para sua tarefa missionária (o conhecido Movimento Lausanne). Stott não ficou conhecido por causa da força de sua denominação (anglicana), mas por seu dom de explicar a Bíblia com simplicidade e, ao mesmo tempo, profundidade. Também por seu esforço persistente de fomentar a unidade da igreja e seu entusiasmo na formação de lideranças jovens, principalmente, no meio estudantil.
O catálogo da Ultimato e da ABU Editora reúnem os principais livros de John Stott. Mas não somente isso; nós mesmos nos sentimos encorajados por seu exemplo de vida e convicções cristãs. Stott nos chama a viver uma espiritualidade bíblica, cristocêntrica e engajada com a “contracultura” cristã. Por isso, reunimos artigos na “Semana John Stott” (no final de julho). Veja a seguir o que publicamos:
1. Discípulos. Alguns radicais, outros nem tanto
2. John Stott e a solteirice
3. Sou muito agradecido a Deus por John Stott (Elben César)
4. John Stott, o “tio Juan” (Antonia van der Meer)
5. A ONG “Rio da Paz” e o obituário de John Stott em “O Globo” (Antonio Carlos Costa)
6. John Stott: apenas um pastor (Ziel Machado)
7. John Stott: um discípulo radical (René Padilla)
8. Um presente de Deus para a igreja na América Latina (Samuel Escobar)