John Stott: de pastor para pastor
1. Se Deus fizesse uma lista de todos os nossos pecados e pedisse conta de cada um deles, ninguém poderia escapar (p. 99).
2. Se nos colocarmos de joelhos ao lado do publicano arrependido, Deus nos exaltará e nos aceitará com seu perdão (p. 143).
3. Precisamos confessar os nossos pecados. Deus não pode estender seu perdão sobre os nossos pecados enquanto não os colocarmos diante dele em confissão (p. 96).
4. O perdão é uma das nossas necessidades básicas e um dos melhores presentes de Deus ao homem por meio do evangelho (p. 281).
5. [O pecado] é como uma mancha que não pode ser erradicada, como pigmentação da pele que não pode ser mudada, como uma gravação que não pode ser removida, e como uma doença que não tem cura. Só Deus pode mudar o coração humano (p. 113).
6. Aqueles que foram chamados para a tarefa [de ministrar] devem acima de tudo ser fiéis, digerindo eles mesmos a Palavra de Deus e submetendo-se a ela, para depois levá-la a outros (p. 121).
7. A visão clara decorre de duas coisas complementares: uma profunda insatisfação com a situação presente e uma clara percepção de como ele poderia estar. Ela começa com um sentimento de indignação diante do status quo e cresce em sua busca intensa por uma alternativa (p. 129).
8. O servo de Deus primeiro precisa abrir seu ouvido para ouvir e aprender, antes de abrir a boca para levar as boas-novas aos confins do mundo (p. 139).
9. Sempre que pecamos, nos entristecemos e nos arrependemos, pois o sentido de nossa vida é nos posicionar contra o pecado e ao lado da santidade (p. 158).
10. O único caminho para viver é morrer para o nosso egoísmo (p. 211).
11. Certas orações são tentativas de inclinar a vontade de Deus em direção à nossa, ao passo que a verdadeira oração envolve uma sujeição da nossa vontade à de Deus (p. 214).
12. Deus é um jardineiro incansável. A faca dolorosa da poda está em suas mãos seguras, que cortam todo o ramo que dá fruto para que frutifiquem ainda mais. Alguma forma de sofrimento é virtualmente indispensável à santidade (p. 235).
13. A igreja tem tido a tolerância de oscilar entre a extrema complacência [nunca disciplinar ninguém] a extrema severidade [recusar restauração até mesmo a quem se arrepende] (p. 276).
14. O Pentecostes é um aguaceiro e não um chuvisco em uma chuvarada (p. 298).
15. Uma boa maneira de lidar com os problemas de disciplina é tratar os pecados secretos secretamente, os pecados das pessoas individualmente e apenas os pecados públicos, publicamente (p. 318).
Frases retiradas de A Bíblia Toda, O Ano Todo. Ultimato, 2007.