Estejam sempre prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que expliquem a esperança que vocês têm. (1Pe 3.15b)
Os que não conseguem fazer o que é certo, os que se assustam com o procedimento tão diferente dos cristãos, os que não entendem a maneira como eles enfrentam o sofrimento – são pessoas que querem desvendar o segredo que está por trás desse comportamento. Então, elas pedem aos crentes que lhes expliquem qual a esperança que norteia a sua vida. Daí a advertência do apóstolo: “Estejam sempre preparados para responder a qualquer pessoa que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês”.
Estar “sempre preparados” pode significar três coisas: 1) o crente precisa conhecer o evangelho, precisa ser versado nas Escrituras, precisa ter convicções cristocêntricas muito firmes; 2) o crente precisa ter uma conduta que não atropele a sua mensagem; 3) o crente precisa dedicar tempo a esse ministério.
A curiosidade dos opositores é uma oportunidade que não deve ser desperdiçada e muito menos arruinada. Assim como a mulher deve obedecer ao marido não crente para que ele seja levado a crer (1Pe 3.1); assim como Paulo se fazia judeu para ganhar os judeus e gentio para ganhar os gentios – é preciso tomar cuidado com as palavras e com o tom de voz ao explicar a razão da esperança para quem ainda não a tem e talvez já esteja começando a se interessar por ela.
A resposta deve começar com o anúncio da ressurreição de Jesus, pois “se Cristo não foi ressuscitado, nós não temos nada para anunciar” (1Co 15.14)!
Uma esperança viva, que não morre, é aquela que está soldada no Cristo vivo!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos [Elben César]. Editora Ultimato.
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