Um casamento em Caná

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Passados três dias, houve uma festa de casamento na cidade de Caná, na Galileia. A mãe de Jesus estava lá […] Quando o vinho estava quase no fim, a mãe de Jesus comentou com ele: “O vinho está acabando”. Jesus respondeu: “E isso é da nossa conta, mãe? Minha hora não chegou ainda. Não me apresse”. Mesmo assim, ela orientou os empregados: “Façam exatamente o que ele disser”. Havia ali seis grandes potes de pedra […] A capacidade de cada pote era de oitenta a cento e vinte litros. Jesus ordenou aos empregados: “Encham os potes de água”. E eles os encheram até a borda. “Agora, encham suas taças e levem-nas ao mestre de cerimônias”, disse Jesus, e eles obedeceram. Quando o mestre de cerimônias provou a água transformada em vinho […] ele disse ao noivo: “Todas as pessoas que conheço começam com os vinhos melhores e, depois que os convidados já beberam bastante, servem os inferiores. Mas você guardou o melhor até agora!”. (João 2.1-10)

Como o primeiro sinal do ministério de Jesus, o milagre em Caná coloca a alegria no centro de tudo o que Jesus faz. A exuberância gira em torno de todas as palavras e obra de nosso Senhor. A salvação é vida e muito mais. Qual foi o resultado do sinal em Caná?

Tu fazes muito isto, Senhor: quando penso que não há nada que possa ser feito, com a vida reduzida à mera sobrevivência e todos os recursos (acredito) esgotados, tu entras em cena e, milagrosamente, restauras a alegria, melhor do que qualquer coisa que eu imaginava possível. Obrigado. Amém. 

 

>> Retirado de Um Ano com Jesus [Eugene H. Peterson]. Editora Ultimato.

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