A tua presença me enche de alegria e me traz felicidade para sempre. (Sl 16.11)
Quando falta alegria, a tristeza se aloja no coração do homem, abate o seu ânimo, provoca emoções fortes e altera a sua fisionomia. É uma experiência incômoda, que só agrada as pessoas doentes. Diz-se que, sob o efeito da tristeza, o homem está tristonho, melancólico, sombrio, deprimido, enfezado, carrancudo, sorumbático, abetumado, macambúzio e até jururu. Graças a Deus, a tristeza raramente é prolongada: “Ao anoitecer pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Sl 30.5). Algo acontece lá dentro e empurra a tristeza para fora.
Na verdade, a tristeza é inevitável, mesmo depois de tomadas todas as medidas de profilaxia. O próprio Jesus não foi poupado. No Getsêmani, por exemplo: “A minha alma está profundamente triste até à morte” (Mt 26.38). No entanto, é possível adquirir resistência contra a tristeza, superar a crise mais rapidamente, agir de maneira sábia e altaneira, usar os recursos da fé, que são eficientes.
A comunhão com Deus gera alegria: “Na tua presença há plenitude de alegria” (Sl 16.11). O fruto, a consequência, o resultado do andar no Espírito e não na carne, colhe-se em termos de alegria (Gl 5.22). E quanto maior e mais estável for a alegria, menores serão as possibilidades de tristeza.
>> Retirado de Cuide das Raízes, Espere pelos Frutos, [Elben César]. Editora Ultimato.
Ouça e compartilhe nossas devocionais pelo Spotify!



