Menciona-se uma estrela na primeira página do Novo Testamento e outra na última página. As duas têm algo a ver com Jesus Cristo.
Os magos que vieram de longe informaram em Jerusalém que tinham visto uma estrela fora do comum nas distantes terras do Oriente e, por causa dela, vieram adorar aquele a quem a estrela pertencia (“vimos a sua estrela”), e porque ele era “o recém-nascido Rei dos judeus” (Mt 2.1-2).
Já em Apocalipse, Jesus se apresenta tranquilamente assim: “Sou a brilhante estrela da manhã” (Ap 22.16).
Curiosamente, um mago chamado Balaão, que morava com o seu povo numa cidade banhada pelo rio Eufrates (talvez a mesma região dos magos), por ocasião do êxodo, declarou a Balaque, rei de Moabe: “Olho para o futuro e vejo o povo de Israel. Um rei, como uma estrela brilhante, vai aparecer naquela nação” (Nm 24.17).
Parece que há uma estreita relação entre a estrela da primeira página com a estrela da última página do Novo Testamento!
“No caminho viram a estrela, a mesma que tinham visto no Oriente. Ela foi adiante deles e parou acima do lugar onde o menino estava” (Mt 2.9)
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