Alegrem-se por participarem dos sofrimentos de Cristo, para que fiquem cheios de alegria quando a glória dele for revelada. 1 Pedro 4.13
Existem dois tipos de alegria: a alegria natural e a alegria espiritual. A primeira depende de circunstâncias positivas, internas ou externas. A segunda depende de um esforço pessoal, de caráter religioso, para criar ou manter a alegria, seja qual for a situação.
Ambas são válidas.
Se a alegria fosse sempre espontânea, não haveria lugar nem lógica para os frequentes apelos à alegria contidos na Bíblia.
No cristianismo, a alegria é um mandamento, uma ordem, uma obrigação: “Fique alegre por causa de todas as coisas boas que o Eterno deu a você e à sua família e faça uma festa com os estrangeiros que moram onde você vive” (Dt 26.11).
Paulo chega a dizer: “Estejam sempre alegres nas suas vidas, unidos com o Senhor. Repito: alegrem-se!” (Fp 2.4). E ainda: “Às vezes somos entristecidos, mas continuamos sempre alegres” (2Co 6.10).
Este é um exercício que precisamos e devemos aprender, “pois a alegria ilumina o caminho dos bons. Que Deus seja a alegria de vocês que são corretos. Que o seu santo nome seja louvado!” (Sl 97.11-12).
>> Retirado de Meditações Diárias [Elben César]. Editora Ultimato.
Ouça as nossas devocionais pelo Spotify!