Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3.16)
Deus tem uma agenda e nela havia um compromisso muito importante. Tão importante e solene que a data do seu cumprimento é chamada de “a plenitude do tempo” (Gl 4.4). Foi exatamente nessa data áurea que “Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que nós pudéssemos nos tornar filhos de Deus” (Gl 4.4-5, NTLH). Foi o imenso amor de Deus pelo mundo que tornou viável a vinda corpórea de seu Filho unigênito. Nessa altura, “Deus mandou o seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo” (Jo 3.17, NTLH).
O dia mais importante da história da civilização não foi o dia em que os dois primeiros terráqueos colocaram os pés na superfície lunar (20 de julho de 1969), mas o dia em que o Filho de Deus colocou os pés sobre o chão deste mundo pecador, como observa o evangelista Billy Graham.
Aos coríntios, Paulo, em vez de usar a expressão “plenitude do tempo”, diz “fins dos séculos” (1Co 10.11), ou “últimos dias” (BV), ou “etapa final” (BP).
— Que darei ao Senhor pela graça de ser libertado, e não julgado e condenado?
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
Ouça e compartilhe nossas devocionais pelo Spotify!