Essa oração, feita com fé, salvará a pessoa doente. (Tg 5.15a)
Para quem se encontra gravemente enfermo e corre sério risco de morrer, nada é melhor do que a bênção da cura! Como é bom ouvir a promessa de que o Senhor o salvará e o porá de pé, que o Senhor o salvará e o aliviará, que o Senhor o salvará e o fará ficar bom. Essa foi a sensação do rei Ezequias, o 13º rei de Israel (a parte do sul), quando se viu curado de uma doença mortal, depois de ter orado ao Senhor (2Rs 20.5).
A mesma sensação de cura tomou conta de muitas outras pessoas, como os dez leprosos (Lc 17.14), a mulher por dez anos sofrendo de hemorragia (Mc 5.34) e o coxo de nascença (At 3.8). Em alguns casos, o Senhor não salva o doente da doença, mas salva o doente da morte já ocorrida, como o filho da viúva de Sarepta (1Rs 17.19-24) e o irmão de Maria e Marta (Jo 11.38-44).
A oração pedindo cura talvez seja a oração mais universalmente feita. Deus se reserva o direito de dizer sim ou não a essa oração. Se ele respondesse positivamente a todas as orações com fé feitas em favor da pessoa enferma, a igreja seria enorme, em termos de número.
Na verdade, a oração da fé não é o agente da cura, mas o seu instrumento. O agente da cura é o Senhor. A parte final do versículo 15 explica: “O Senhor lhe dará saúde e perdoará os pecados que tiver cometido”.
Sem dúvida, nessa passagem a oração que provoca a intervenção divina é a oração feita pelos presbíteros da igreja que foram chamados pela pessoa enferma. No entanto, poderia ser a oração do próprio doente, como aconteceu com o rei Ezequias (2Rs 20.2).
É preciso contar com a graça de Deus além e acima da assistência médica!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos [Elben César]. Editora Ultimato.
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