Senhor Jesus, recebe o meu espírito! (At 7.59)
O nome composto Senhor Jesus aparece mais no livro de Atos do que em qualquer outra parte da Bíblia. Ao propor a escolha de um substituto para Judas, Pedro disse que o candidato precisava ser testemunha da “ressurreição do Senhor Jesus”, alguém que os tivesse acompanhado “durante o tempo em que o Senhor Jesus andou entre nós” (1.21-22). Diz-se que “os apóstolos davam testemunho do Senhor Jesus” (4.33). Quando estava morrendo, Estêvão orou: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” (7.59). Em seu relatório, Pedro lembra que os não judeus receberam o mesmo dom que nós recebemos “quando cremos no Senhor Jesus Cristo” (11.17). Os discípulos que fugiram de Jerusalém para escapar da perseguição anunciavam “a boa notícia a respeito do Senhor Jesus” (11.20). Por ocasião da reunião em Jerusalém, Pedro declarou: “Por meio da graça do Senhor Jesus, nós, judeus, cremos e somos salvos” (15.11). Registra-se que Paulo e Barnabé arriscavam a vida “a serviço do nosso Senhor Jesus Cristo” (15.26). Ao carcereiro de Filipos, Paulo responde: “Creia no Senhor Jesus e você será salvo” (16.31). Os crentes de Éfeso “foram batizados em nome do Senhor Jesus” (19.5) e nessa mesma cidade “o nome do Senhor Jesus se tornou mais respeitado ainda” (19.17). No encontro com os presbíteros de Mileto, Paulo usa três vezes o nome composto Senhor Jesus (20.21, 24, 35). O último versículo de Atos registra que Paulo “ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo, falando com toda coragem e liberdade” (28.31).
O nome Senhor Jesus é mais do que apropriado, já que o seu senhorio é evidente na história da igreja primitiva.
>> Retirado de Refeições Diárias – no partir do pão e na oração [Elben César]. Editora Ultimato.
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