Seu amor é como a neblina da manhã, como o primeiro orvalho que logo evapora. Oseias 6.4
Não é só a mulher que reclama do amor do marido. Não é só o marido que reclama do amor da mulher. Não é só a mãe que reclama do amor da filha. Não é só a filha que reclama do amor da mãe. O Senhor também reclama do amor humano: “O seu amor se desmancha como a neblina da manhã e some depressa como o orvalho” (Os 6.4, BV).
Não é a única vez que Deus cobra amor de Israel ou da igreja. Ao pastor da igreja em Éfeso, Jesus escreveu: “Você abandonou o seu primeiro amor” (Ap 2.4).
Que diferença há entre nenhum amor e amor tão efêmero como a neblina? Sobretudo se comparado com “a largura, o comprimento, a altura e a profundidade” do “amor de Cristo que excede todo conhecimento” (Ef 3.18-19)?
O assunto é muito sério já que o maior mandamento da lei de Moisés é: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento” (Mt 22.37). E não como a neblina da manhã.
>> Retirado de Meditações Diárias [Elben César]. Editora Ultimato.
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