Os que não deram valor a um começo tão humilde vão ficar alegres quando virem Zorobabel terminando a construção do Templo. Zacarias 4.10, NTLH
Você não deve desprezar nem o dia dos humildes começos (Zc 4.10) nem o pequeno tamanho da semente de mostarda. Apesar da oposição e das interrupções, os retornados da Babilônia conseguiram reconstruir o templo de Jerusalém. Do modesto começo (cerca de 538 a.C.) à festa da inauguração (cerca de 515 a.C.), passaram-se 23 anos (Ed 3.8; 6.13-18). Apesar de ser “a menor de todas as sementes” (Mt 13.32), a semente de mostarda vai se tornar uma árvore de grande porte.
Assim tem crescido e continua a crescer o reino de meu Pai. Porém, ele cresce imperceptivelmente, como o fermento, como a semente de mostarda ou como a pérola de grande preço guardada no bolso. O apogeu, a plenitude, o clímax, virá comigo, em minha volta, quando eu entregar o reino ao Pai, depois de ter colocado absolutamente tudo — inclusive a morte — debaixo de meu domínio (1Co 15.23-28).
Para não dar lugar ao desânimo, para não dar lugar à dúvida, para não olhar para trás, para não se aposentar antes do tempo, para não ficar aflito nem confuso — nunca se esqueça da semente de mostrada.
— Quero me lembrar sempre dos humildes começos e da semente de mostarda!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
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