Os chamados magos do Oriente vieram à Jerusalém para adorar o menino Jesus. A palavra mago é de origem iraniana e originalmente indica os observadores e estudiosos dos corpos celestes. A seriedade dada por eles ao nascimento e à pessoa de Jesus deixa claro que eles eram profundamente religiosos e devotos. Afinal, não seria em atenção a qualquer um que eles fariam uma viagem não muito curta para adorar e presentear. Não se sabe ao certo se eles vieram da Pérsia (hoje Irã) ou da Babilônia (hoje Iraque). O que se sabe é que esses astrônomos (e não astrólogos) viram alguma coisa na abóbada celeste que chamou a atenção deles e indicava um evento de grande importância na história da humanidade: o nascimento daquele que eles denominavam “Rei dos judeus”. Muito bem informados a respeito do recém-nascido, os sábios do Oriente trouxeram ouro, incenso e mirra à criança e a adoraram. O gesto deles contrasta com o gesto de Herodes, e seus presentes contrastam com a pobreza da estrebaria. O culto prestado por eles prenuncia o louvor universal que será dado ao nome de Jesus (Fp 2.10-11)!
“Quando viram a estrela, eles ficaram muito alegres e felizes. Entraram na casa e encontraram o menino com Maria, a sua mãe. Então se ajoelharam diante dele e o adoraram. Depois abriram os seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra” (Mt 2.10-11)
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