Eu, sim, sou o Eterno. Sou o único Salvador que existe. (Is 43.11)
A falta de conhecimento de Deus e a falta de plena confiança neste Deus acarretam entre os cristãos tristeza, nervosismo, medo, desânimo, desespero e até confusão. É lamentável. Não deveria ser assim. Não há razão alguma para este desgaste emocional.
Muitos se esquecem dos nomes de Deus. Ele é chamado de Senhor: o Senhor Deus, o Senhor dos Exércitos, o Senhor dos senhores, o Senhor dos reis (Dn 2.47), o Senhor do céu (Dn 5.23) e o Senhor de toda a terra (Zc 4.14). Ele é o Deus dos deuses (Ne 1.4), o Deus dos espíritos (Ap 22.6), o Deus Altíssimo, o Deus da sabedoria (1Sm 2.3), o Deus eterno (Dt 33.27). Ele é o Todo-Poderoso (Gn 49.25) ou Onipotente (Sl 91.1). Ele é o tremendo “Eu Sou”: o Alfa e o Ômega, “aquele que era, que é, e que há de vir” (Êx 3.13-14; Ap 1.8). E os nomes de Deus são exatos. Expressam tanto a sua natureza como sua ação.
A esses nomes tem-se dado um outro, que não está textualmente nas Escrituras, mas reflete o que nelas está escrito sobre Deus: ele é o Senhor da história.
Não é preciso ter medo: é Deus quem converte a maldição em bênção (Ne 13.2), quem transforma os erros em acerto (Gn 45.7-8), quem derruba (a seu tempo) as nações (Dn 4.14; Ag 2.21-22), quem conduz a história de acordo com o seu próprio desígnio (Pv 19.21) e quem faz convergir em Cristo “todas as coisas, tanto as do céu como as da terra” (Ef 1.10).
A Palavra de Deus e a própria história acalmam aquele que está agitado, que não vê como Deus vê, que não crê como deveria crer.
>> Retirado de Cuide das Raízes, Espere pelos Frutos, [Elben César]. Editora Ultimato.
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