Como sacerdote, Cristo fez um sacrifício único pelos pecados, e tudo se resolveu! (Hb 10.12)
Ninguém amou tanto quanto Jesus. É ele mesmo quem o diz: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (Jo 15.13).
Jesus não morreu por heroísmo. Morreu por causa de uma necessidade imperiosa. Ele queria tornar o perdão perfeitamente possível, sem abrandar a gravidade do pecado e sem fazer mal à santidade de Deus.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, mas Deus fez cair sobre Jesus a nossa iniquidade (Is 53.6). É como explica o apóstolo Paulo: “Em Cristo não havia pecado, mas Deus colocou sobre Cristo a culpa dos nossos pecados” (2Co 5.21).
Então Jesus foi castigado em nosso lugar. É por esta razão que ele clamou em alta voz por volta das três horas da tarde, pouco antes de morrer: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt 27.46). Ali na cruz, naquele momento, Jesus “estava suportando o horror da ira do juízo de Deus sobre o pecado”.
Logo em seguida à morte de Jesus, a grossa cortina que separava o santuário da saleta conhecida como Lugar Santíssimo ou Santo dos Santos rompeu-se de alto a baixo. Aquilo significava que não havia mais separação entre o pecador e o Deus santo, graças a Jesus Cristo!
>> Retirado de Cuide das Raízes, Espere pelos Frutos, [Elben César]. Editora Ultimato.
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