Sou aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do Hades. (Apocalipse 1.18, NVI)
Com quem está a chave da vida e a chave da morte? Com quem está a chave do Santo dos Santos? Com quem está a chave das portas da salvação e a chave das portas do inferno? Em que mão está a chave que abre as portas de um povo não-alcançado para as missões? Com quem estão as chaves do reino? Em que chaveiro estão as chaves das masmorras, dos portões de ferro, dos campos de concentração? Onde está a chave do túmulo e a chave da ressurreição? Quem vai abrir os olhos de quem não quer enxergar e os ouvidos de quem não quer ouvir? Quem vai abrir o coração de pedra para nele entrar a mensagem da salvação? Quem finalmente poderá abrir a porta da vontade e do domínio próprio daqueles que hoje são dependentes do álcool, do crack, da pornografia? Em que mãos estão as chaves da alegria, da esperança, do otimismo, do entusiasmo?
Para todos esses pedidos de socorro, há uma resposta. As chaves estão nas mãos de uma única pessoa, nas mãos de Jesus: “O que ele abre ninguém pode fechar, e o que ele fecha ninguém pode abrir” (Ap 3.7).
— Sempre submisso à sua soberania, pedirei ao que tem a chave para abrir as portas fechadas e fechar as abertas.
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
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