Uma estrela surgirá de Jacó; um cetro se levantará de Israel. (Números 24.17, NVI)
Enquanto o sol brilha, não sentimos falta da brilhante estrela da manhã. Mas, o que dizer dos egípcios por ocasião da nona praga, quando densas trevas — tão densas que podiam ser apalpadas — cobriram o Egito por três dias e ninguém podia ver ninguém nem sair do lugar (Êx 10.21-23)? O que dizer da multidão subitamente coberta de trevas em pleno dia, do meio-dia às três da tarde, no dia da crucificação de Jesus (Mt 27.45)? O que dizer das 276 pessoas que estavam a bordo do navio alexandrino e que por muitos dias não viram nem o sol nem as estrelas por causa de uma tempestade incomum (At 27.20)? O que dizer, então, quando a escuridão não é provocada pela ausência do sol, da lua e das estrelas, mas pela ausência de Jesus, a luz do mundo (Jo 8.12)?
O Senhor anunciou que antes da parúsia o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz e as estrelas cairão do céu. Porém, depois, todos verão o Filho do Homem vindo com poder e muita glória (Mt 24.29-30). Nessa ocasião, na plenitude da salvação, Jesus se apresentará: “Eu sou a raiz e o broto de Davi, a luminosa estrela d’alva” (Ap 22.16, HR).
— Não preciso esperar a parúsia: Jesus já é a minha luz!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
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