Que o próprio Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança pela graça, deem ânimo ao coração de vocês e os fortaleçam para fazerem sempre o bem, tanto em atos como em palavras. (2 Tessalonicenses 2.16-17)
Para destruir a esperança como um hábito de mente e coração, Satanás explora as nossas fraquezas de caráter inerentes, bem como os defeitos de atitude e de comportamento adquiridos, provas de relacionamentos ruins e fracassados que tivemos no passado. Como alguns de nós temos temperamento naturalmente melancólico, ficamos absortos em nós mesmos e cheios de autopiedade. Sentir-se fracassado, abandonado e sempre esperar pelo pior é natural em nós – como o Bisonho na turma do Ursinho Pooh. O esgotamento emocional durante longo tempo nos faz sentir, como um homem me disse certa vez, que nossa fé é tão frágil quanto papel de seda. Ter esperança por alguma coisa simplesmente é demais para nós. Satanás é mestre em usar estas condições e outras semelhantes para impedir que desenvolvamos a prática da esperança. Mas o cerne da esperança cristã, desde agora e para sempre, é a comunhão amorosa que o pecador salvo tem com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Para escrever: Escreva alguns passos que você pode adotar para “praticar a esperança”. Olhe as últimas devocionais, procure ideias e anote-as.
>> Retirado de Conhecendo a Deus ao Longo do Ano [J. I. Packer]. Editora Ultimato.
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