Em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade. (Colossenses 2.9, NVI )
Aquele que enviou Jesus ao mundo sempre dava testemunho dele. Tanto no batismo como na transfiguração, o Pai fez soar sua voz em favor de Jesus: “Este é o meu Filho querido, que me dá muita alegria!” (Mt 3.17 e 17.5, NTLH). João Batista se referia a Jesus como “o Filho único, que é Deus e está ao lado do Pai” (Jo 1.18, NTLH). O que Jesus fazia indicava de fato que ele era “o Verbo feito carne” (Jo 1.14). Em seu primeiro milagre, em Caná, “Jesus revelou a sua glória” (Jo 2.11) ou “revelou a sua natureza divina” (na NTLH).
Porém, essa convicção não era compartilhada por todos — os que se trancavam dentro de si não a tinham. Quando Jesus estava no pátio do templo por ocasião da Festa da Dedicação, o povo se ajuntou em volta dele e declarou em uníssono que ele não passava de um simples homem que se apresentava como Deus (Jo 10.33). A depreciação é grave, pois tanto a divindade como a humanidade de Jesus são revelações sobre as quais se assenta o cristianismo. O fato é que, enquanto Jesus é tremendamente diminuído por alguns, Deus o eleva cada vez mais. Até que todos declarem abertamente que ele é o Senhor (Fp 2.11).
— Como Tomé, ponho-me de joelhos diante de Jesus e exclamo: Senhor meu e Deus meu!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
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