Se Cristo não ressuscitou, tudo que ensinamos a vocês está errado, e vocês investiram a vida em uma ilusão. (1Co 15.17)
O americano Josh McDowell consumiu mais de mil horas de estudo para chegar à conclusão de que a ressurreição de Jesus é o fato mais notável da história. Poderia ser o contrário, “um dos embustes mais perversos, maldosos e insensíveis já impingidos à mente humana”.
Depois de ressuscitado, Jesus foi visto por Maria Madalena (Jo 20.14), pelos dois discípulos a caminho de Emaús (Lc 24.31), por Pedro (Lc 24.34; 1Co 15.5), pelos apóstolos (Mc 16.14), por mais de quinhentas pessoas de uma só vez (1Co 15.6), por Tiago (1Co 15.7) e por Paulo (1Co 15.8).
De todas as aparições, uma das mais notáveis e convincentes foi aquela em que Jesus se mostrou coletivamente a mais de quinhentos irmãos. Quando Paulo escreveu a Primeira Carta aos Coríntios, em torno do ano 55 depois de Cristo, a maioria desses irmãos ainda vivia e poderia dar seu testemunho em favor da ressurreição do Senhor (1Co 15.6).
Se Cristo não ressuscitou, explica Paulo, “não temos nada para anunciar, e vocês não têm nada para crer” (1Co 15.14). Seria o desmoronamento de todo o edifício cristão, o maior escândalo de todos os tempos. Já que ele de fato ressuscitou, acontece exatamente o contrário: “Temos tudo para anunciar e vocês têm tudo para crer”. E uma das mensagens anunciadas na qual devemos crer é a que diz respeito à nossa própria ressurreição. Ela está conectada com a ressurreição de Jesus. Em Jesus você pode confiar.
>> Retirado de Cuide das Raízes, Espere pelos Frutos, [Elben César]. Editora Ultimato.