Embora seja impossível conhecê-lo [o amor de Cristo] perfeitamente, peço que vocês venham a conhecê-lo. (Efésios 3.19, NTLH)
Nas últimas doze horas de vida, Jesus teve profundos gestos de amor, mais com inimigos do que com amigos. Ele foi coerente com seu ensino de que o certo é amar os inimigos e desejar o bem deles (Lc 6.27).
Quando Judas entra no Getsêmani acompanhado de uma “grande turba com espadas e porretes”, Jesus lhe pergunta: “Amigo, para que vieste?” (Mt 26.50). Chamar Judas de amigo naquele momento é algo incrível!
Quando Pedro corta a orelha de Malco, Jesus imediatamente socorre o empregado do sumo sacerdote e o cura (Lc 22.51).
Quando do alto da cruz, Jesus vê o centurião e os soldados, as multidões e os transeuntes que o ridicularizavam, o Senhor faz a oração mais fenomenal da história: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34).
Quando um dos criminosos crucificados com ele se converte e implora perdão, Jesus responde: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43).
— Meu Deus, o amor de Cristo me constrange!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.
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