Adoração… do mais íntimo do ser

sexta-feira
sexta-feira

Ele disse: “Vá chamar seu marido e volte aqui”. “Não tenho marido”, foi a resposta. “Você disse bem: ‘Não tenho marido’. A verdade é que você já teve cinco maridos, e o homem com quem vive agora não é seu marido” […] “Ah! O senhor é profeta! Então, tire a minha dúvida: nossos antepassados adoraram a Deus neste monte, mas vocês, judeus, insistem em que Jerusalém é o único lugar para adorar. Quem está certo?”. “Mulher, acredite […] chegará o momento – na verdade, já chegou – em que não importará como vocês são chamados ou onde irão adorar. O que conta para Deus é quem você é e como vive. Seu culto deve envolver o seu espírito na busca da verdade. Este é o tipo de gente que o Pai está procurando: aquele que é simples e honesto na presença dele, em seu culto. Deus é Espírito, e quem o adora deve fazê-lo de maneira genuína, algo que venha do espírito, do mais íntimo do ser”. A mulher disse: “Não entendo bem sobre isso! O que sei é que o Messias está vindo. Quando ele chegar, vai nos esclarecer tudo”. “Eu sou o Messias”, declarou Jesus. “Você não precisa esperar nem procurar mais.” (João 4.16-26)

A conversa intensifica-se à medida que a discussão não se trata mais de tirar água de um poço, mas, sim, de adorar a Deus. A mulher é levada a uma consciência de suas necessidades interiores e das grandes realizações de Deus. O que isso lhe diz sobre adoração?

Deus, não quero me ater a perguntas relativas aos lugares, momentos ou formas de adoração: quero adorar em meu íntimo de forma ardente e verdadeira e, assim, descobrir-te como o centro de minha vida, em Jesus Cristo. Amém. 

 

>> Retirado de Um Ano com Jesus [Eugene H. Peterson]. Editora Ultimato.

Ouça as nossas devocionais pelo Spotify!

Print Friendly, PDF & Email

Nenhum comentário ainda.

Deixe um comentário