No último dia da festa, o mais importante, Jesus se pôs de pé e discursou: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Rios de água viva irão jorrar e brotar do íntimo de quem crer em mim, como dizem as Escrituras” […] Os que ouviram essas palavras comentavam: “Este deve ser o Profeta”. Outros diziam: “Ele é o Messias!”. Outros ainda argumentavam: “O Messias não vem da Galileia, não é mesmo? As Escrituras não dizem que ele vem da linhagem de Davi, e de Belém, a Cidade de Davi?”. Então, houve contenda na multidão por causa dele. Os mais exaltados queriam prendê-lo, mas ninguém encostou a mão nele. (João 7.37-44)
Em meio à divergência, eles concordavam em uma coisa: Jesus era muito importante. Ele era o melhor que aquelas pessoas haviam encontrado, consumando todos os métodos de Deus para com elas, ou era o impostor mais perigoso, que, se aceito, desviaria as pessoas de Deus. Ninguém o rejeitou como se ele fosse insignificante. Você leva Jesus a sério?
Pai, mantém minha atenção no centro – nas questões eternas da criação e da salvação, nas grandes realidades da graça e da verdade, nas preocupações com o perdão e a reconciliação, nas decisões de fé –, em Cristo, no nome de quem eu oro. Amém.
>> Retirado de Um Ano com Jesus [Eugene H. Peterson]. Editora Ultimato.
Ouça as nossas devocionais pelo Spotify!