Uma das discussões muito em voga, nos meios de comunicação em geral, e na Extensão Rural, em particular, à época, era se tal ou qual modelo, ou paradigma de comunicação, era participativo. Saindo da ditadura, os intelectuais lançavam-se à busca de um novo caminho. O meio acadêmico fervilhava de teorias e críticas aos modelos mecanicistas da “diffusion of innovations” americana, adotada, até então no meio extensionista brasileiro. Envolvido por essa busca, escrevemos este livreto, propondo o modelo de Jesus. Sendo Deus, não gritou lá de cima, nem criou peças de comunicação. Encarnou. Armou tenda entre nós. Assumiu a nossa identidade para que, sendo um de nós, pudéssemos compreendê-lo. “De forma que, o que de Deus se pode conhecer estava manifesto no seu Filho”.

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