Comunicação Participativa como Prática Cultural
Contém a parte discursiva (a parte menos chata) de minha tese de mestrado. Através de pesquisa bibliográfica e de estudo exploratório, desenvolve um marco conceitual do termo “participação”. Na época (1980-82), com os primeiros bafejos de democratização no Brasil, começava-se a falar em “comunicação participativa” e “gestão co-participativa”, inclusive nos órgãos governamentais. Resolvi avaliar a participação existente no sistema Embrater. Mas, para isso, era necessário uma definição de participação, para que não se dissesse que “o boi-de-piranha participa, com destaque, na travessia do rio”. Essa definição, ou esse marco conceitual, virou livro.
AMORESE, Rubem. Comunicação Participativa como Prática Cultural: Um Enfoque para Extensionistas. Brasília, EMBRATER, 1984 [126 p.]