John Stott nos oferece uma excelente exposição sobre o legado dos reformadores e sobre o que significa, para nós, estar na mesma tradição apostólica.

A centralidade da graça era importante não apenas para os reformadores; podemos encontrá-la também nos escritos de Agostinho, Wesley e C. S. Lewis. Uma compreensão firme da graça é o fundamento para uma confiança profunda. Mais do que isso, é a fonte da experiência da alegria, que é tão procurada, mas tão raramente encontrada. Lutero escreveu a respeito dessa verdade: “Se soubesse do que foi salvo, morreria de medo, mas se soubesse para quê foi salvo, morreria de alegria”.

– Lindsay Brown

Qual a relação entre unidade e missão? Em tudo aquilo por que Jesus intercede, o propósito desse tipo de unidade é missiológico, “para que o mundo creia” (v. 21, 23). Elas sempre estarão intimamente relacionadas, pois o evangelismo é central para o chamado de toda a igreja.

Concluímos com a síntese de John Stott: “Portanto, verdade, santidade, unidade e missão estão interligadas e não podem ser separadas”.

– Alan Purser