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- 23 de abril de 2017
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Testemunho brasileiro que vem do mundo muçulmano
Candiba, na Bahia, é uma cidade tão pequena que nem aparece em muitos mapas. Mas o evangelho chegou até lá, e com ele o sonho de que pessoas partiriam dali para anunciar as mesmas boas novas entre as nações. Entre elas, Zazá.
O pai não permitia que a menina fosse nem à cidade mais próxima, que ficava a 25 quilômetros, mas os sonhos do Senhor não se frustraram. Aos 14 anos ela foi chamada a ser testemunha do Senhor entre a igreja perseguida, em meio aos mulçumanos.
Hoje, Elizete “Zazá” Lima trabalha em diferentes países do Norte da África e Oriente Médio, serve como diretora internacional da missão PMI e colabora com outras missões em outras regiões do mundo. Na segunda noite do Vocare 2017 foi tempo de ouvi-la compartilhando o que Deus tem feito em sua vida através de sua vocação.
Não vamos ao mundo muçulmano levar Jesus, ele já está lá
Algo que Zazá aprendeu no contexto da igreja perseguida é que “Deus mora na dor; e no meio do sofrimento, Deus se revela”. Em uma de suas vivências no Oriente Médio, uma amiga disse a ela que Jesus parecia alguém distante, alguém vindo do Ocidente. Na mesma noite, aquela moça sonhou com um homem no portão da sua casa. “Ela disse que esse homem parecia ter tanto amor e ternura. Lhe perguntou quem ele era. Ele respondeu que era Jesus. Lhe perguntou onde ele morava. Ele respondeu que morava ali”. Quando percebeu que o Senhor morava na casa dela, ela o convidou para morar no seu coração.
Somos parte do milagre
A partir da leitura do texto de Lucas 9:10-17, com o relato da multiplicação dos pães e peixes, Zazá afirmou que multidões estão famintas, tanto física quanto espiritualmente. “Não podemos passar a responsabilidade adiante. Deus quer criar o milagre a partir da nossa entrega, da nossa oferta. Deus chama seu povo para ser resposta, para ser parte do milagre”, continuou.
A igreja de Cristo sofre, mas não é vítima
“Sempre me perguntei o que nossas igrejas poderiam fazer pela igreja perseguida e por tantos que nunca ouviram falar de Jesus. Hoje, minha pergunta é diferente. O que a igreja perseguida pode nos ensinar? Uma caminhada de dor. Uma caminhada de alegria. Uma caminhada de reconciliação. A igreja de Cristo sofre, mas não é vítima. Ela é vencedora”, afirmou Zazá.
Vocação é a missão no caminho
Em um evento sobre vocação, Zazá também deixou palavras de encorajamento aos jovens. “Somos convidados a fazer parte do que Deus está fazendo na humanidade. Deus atua em meio à nossa vulnerabilidade, e às vezes é preciso que nossas agendas e planos mudem, para que Deus nos ensine. Vocação é pé na estrada, vocação é joelho no chão. Somos nós, unidos e sonhando juntos”.
O pai não permitia que a menina fosse nem à cidade mais próxima, que ficava a 25 quilômetros, mas os sonhos do Senhor não se frustraram. Aos 14 anos ela foi chamada a ser testemunha do Senhor entre a igreja perseguida, em meio aos mulçumanos.
Hoje, Elizete “Zazá” Lima trabalha em diferentes países do Norte da África e Oriente Médio, serve como diretora internacional da missão PMI e colabora com outras missões em outras regiões do mundo. Na segunda noite do Vocare 2017 foi tempo de ouvi-la compartilhando o que Deus tem feito em sua vida através de sua vocação.
Não vamos ao mundo muçulmano levar Jesus, ele já está lá
Algo que Zazá aprendeu no contexto da igreja perseguida é que “Deus mora na dor; e no meio do sofrimento, Deus se revela”. Em uma de suas vivências no Oriente Médio, uma amiga disse a ela que Jesus parecia alguém distante, alguém vindo do Ocidente. Na mesma noite, aquela moça sonhou com um homem no portão da sua casa. “Ela disse que esse homem parecia ter tanto amor e ternura. Lhe perguntou quem ele era. Ele respondeu que era Jesus. Lhe perguntou onde ele morava. Ele respondeu que morava ali”. Quando percebeu que o Senhor morava na casa dela, ela o convidou para morar no seu coração.
Somos parte do milagre
A partir da leitura do texto de Lucas 9:10-17, com o relato da multiplicação dos pães e peixes, Zazá afirmou que multidões estão famintas, tanto física quanto espiritualmente. “Não podemos passar a responsabilidade adiante. Deus quer criar o milagre a partir da nossa entrega, da nossa oferta. Deus chama seu povo para ser resposta, para ser parte do milagre”, continuou.
A igreja de Cristo sofre, mas não é vítima
“Sempre me perguntei o que nossas igrejas poderiam fazer pela igreja perseguida e por tantos que nunca ouviram falar de Jesus. Hoje, minha pergunta é diferente. O que a igreja perseguida pode nos ensinar? Uma caminhada de dor. Uma caminhada de alegria. Uma caminhada de reconciliação. A igreja de Cristo sofre, mas não é vítima. Ela é vencedora”, afirmou Zazá.
Vocação é a missão no caminho
Em um evento sobre vocação, Zazá também deixou palavras de encorajamento aos jovens. “Somos convidados a fazer parte do que Deus está fazendo na humanidade. Deus atua em meio à nossa vulnerabilidade, e às vezes é preciso que nossas agendas e planos mudem, para que Deus nos ensine. Vocação é pé na estrada, vocação é joelho no chão. Somos nós, unidos e sonhando juntos”.
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