Palavra do leitor
- 03 de junho de 2018
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Restauração pelo arrependimento
Entre tantos deuses cultuados pela humanidade, como podemos nos referir ao verdadeiro Deus?
Além dos nomes utilizados na bíblia (Javé, Adonai, El-Shaday etc), temos algumas identificações por referência:
No livro de Daniel, por exemplo, não é usada a expressão "Deus de Israel". A nação havia fracassado.
Como isto aconteceu? Durante muitos anos, Israel priorizou a prosperidade e não a santidade.
Os livros proféticos, como Isaías, Jeremias e Amós, falam de uma época quando o povo de Deus conciliava religiosidade e pecado.
Amós nos mostra o retrato de uma nação corrompida. Apesar da normalidade dos rituais religiosos, a vida diária incluía violência, vícios, prostituição, mentira, idolatria e injustiça social.
Os ricos "esmagavam" os pobres. Havia impostos injustos. O dinheiro era mais valorizado do que as pessoas. O comércio era desonesto. Uma prática da época era reduzir a quantidade dos produtos, piorar a qualidade e aumentar os preços.
As transgressões contra Deus eram cada vez mais graves, até que a nação foi entregue nas mãos dos inimigos, que levaram os judeus para o cativeiro.
Nesse tempo, Deus usou homens inconformados, como Daniel, Esdras e Neemias, como agentes de restauração. Eles não eram corruptos, mas servos fiéis ao Senhor. É de pessoas assim que o Brasil está precisando hoje. Os três, como representantes da nação israelita, fizeram orações de arrependimento (Dn.9; Nee.1; Ed.9).
Na sequência histórica, Deus libertou o remanescente de Israel e restaurou a nação. Daniel profetizou a reconstrução realizada por Esdras e Neemias.
Tanto no plano pessoal quanto nacional, o pecado dá direitos ao Inimigo, e somente o arrependimento pode conduzir à restauração.
Nota-se, na oração de Esdras, uma importante referência ao Senhor. Ele o chama de "meu Deus" (Ed.9.5-6). É no compromisso pessoal e intransferível que os servos do Senhor são usados para conduzir muitos ao caminho da justiça.
• Pr. Anísio Renato de Andrade
Além dos nomes utilizados na bíblia (Javé, Adonai, El-Shaday etc), temos algumas identificações por referência:
- Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó (Êx.3.15).
- Deus de Israel (Êx.5.1).
- Deus do céu (Dn.2.18,19,27,28,37,44; Ed.1.2; 5.11,12; 6.9,10; 7.12,21,23; Nee.1.4, 5; 2.4,10; 2Cr.36.23).
No livro de Daniel, por exemplo, não é usada a expressão "Deus de Israel". A nação havia fracassado.
Como isto aconteceu? Durante muitos anos, Israel priorizou a prosperidade e não a santidade.
Os livros proféticos, como Isaías, Jeremias e Amós, falam de uma época quando o povo de Deus conciliava religiosidade e pecado.
Amós nos mostra o retrato de uma nação corrompida. Apesar da normalidade dos rituais religiosos, a vida diária incluía violência, vícios, prostituição, mentira, idolatria e injustiça social.
Os ricos "esmagavam" os pobres. Havia impostos injustos. O dinheiro era mais valorizado do que as pessoas. O comércio era desonesto. Uma prática da época era reduzir a quantidade dos produtos, piorar a qualidade e aumentar os preços.
As transgressões contra Deus eram cada vez mais graves, até que a nação foi entregue nas mãos dos inimigos, que levaram os judeus para o cativeiro.
Nesse tempo, Deus usou homens inconformados, como Daniel, Esdras e Neemias, como agentes de restauração. Eles não eram corruptos, mas servos fiéis ao Senhor. É de pessoas assim que o Brasil está precisando hoje. Os três, como representantes da nação israelita, fizeram orações de arrependimento (Dn.9; Nee.1; Ed.9).
Na sequência histórica, Deus libertou o remanescente de Israel e restaurou a nação. Daniel profetizou a reconstrução realizada por Esdras e Neemias.
Tanto no plano pessoal quanto nacional, o pecado dá direitos ao Inimigo, e somente o arrependimento pode conduzir à restauração.
Nota-se, na oração de Esdras, uma importante referência ao Senhor. Ele o chama de "meu Deus" (Ed.9.5-6). É no compromisso pessoal e intransferível que os servos do Senhor são usados para conduzir muitos ao caminho da justiça.
• Pr. Anísio Renato de Andrade
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