Palavra do leitor
- 28 de fevereiro de 2018
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Olhos para além das crises
Algo me tirou a paz hoje vendo o jornal e me fez olhar novamente para dentro. Em meio aos protestos e manifestações vi uma faixa estirada "S.O.S EMPREGO" visto que conseguimos atingir a marca histórica de mais de 14 milhões de desempregados (Essa é apenas uma área). Em meio a tantas crises explodindo em diversas áreas de nossa nação, fui tomado a repensar minha própria reivindicação e crise no momento: "Porque devo pedir um emprego pra Deus e porquê Ele deve me dar, sendo que mais de 14 milhões estão nesse mesmo titanic que eu?" Sendo que nesse barco há pessoas que não tiveram as mesmas oportunidades, tem diversidade de necessidade, pais de famílias desesperados por colocar sustento em suas casas por talvez não agüentarem ouvir mais suas crianças perguntando: "pai? Acabou o leite? Hoje não vamos ter pão de novo?".
Temos que admitir que falhamos, que nossas estruturas privilegia apenas alguns, que entramos num jogo chamado capitalismo que perpetua sempre a competição com a regra meritocracia e todos aqueles que jogam não tem as mesmas oportunidades. Quem tem o direito nesses parâmetros? Deixamos de ser economia de mercado para sociedade de mercado, tudo se compra e vende, há exploração trabalhista, exploração humana, há exploração em todas as áreas e alguns estão se lamentando por essa queda, pois, acham que a história é ditada pelo capital.
"Amedrontados por causa do tormento dela, ficarão de longe e gritarão: " ‘Ai! A grande cidade! Babilônia, cidade poderosa! Em apenas uma hora chegou a sua condenação!’ "Os negociantes da terra chorarão e se lamentarão por causa dela, porque ninguém mais compra a sua mercadoria: artigos como ouro, prata, pedras preciosas e pérolas; linho fino, púrpura, seda e tecido vermelho; todo tipo de madeira de cedro e peças de marfim, madeira preciosa, bronze, ferro e mármore; canela e outras especiarias, incenso, mirra e perfumes; vinho e azeite de oliva, farinha fina e trigo; bois e ovelhas, cavalos e carruagens, e corpos e almas de seres humanos."
(Apocalipse 18:10-13)
O dia começa a ser de choro não por causa da justiça, mas pela falta do lucro. Oro a Deus para que como o profeta Amós, a justiça corra como um rio que nunca cesse. E ao invés do desespero circunstancial a partir de uma ótica meramente terrena possamos ser invadidos pela eternidade em nosso presente e celebrar: " ‘Celebrem o que se deu com ela, ó céus! Celebrem, ó santos, apóstolos e profetas! Deus a julgou, retribuindo-lhe o que ela fez a vocês’."
(Apocalipse 18:20)
Que nossos corações sejam invadidos pela esperança da soberania do Eterno ainda que a realidade pareça caótica e onde nossa visão não consiga enxergar um palmo à nossa frente. Que Deus tenha misericórdia de nós. Amém.
Temos que admitir que falhamos, que nossas estruturas privilegia apenas alguns, que entramos num jogo chamado capitalismo que perpetua sempre a competição com a regra meritocracia e todos aqueles que jogam não tem as mesmas oportunidades. Quem tem o direito nesses parâmetros? Deixamos de ser economia de mercado para sociedade de mercado, tudo se compra e vende, há exploração trabalhista, exploração humana, há exploração em todas as áreas e alguns estão se lamentando por essa queda, pois, acham que a história é ditada pelo capital.
"Amedrontados por causa do tormento dela, ficarão de longe e gritarão: " ‘Ai! A grande cidade! Babilônia, cidade poderosa! Em apenas uma hora chegou a sua condenação!’ "Os negociantes da terra chorarão e se lamentarão por causa dela, porque ninguém mais compra a sua mercadoria: artigos como ouro, prata, pedras preciosas e pérolas; linho fino, púrpura, seda e tecido vermelho; todo tipo de madeira de cedro e peças de marfim, madeira preciosa, bronze, ferro e mármore; canela e outras especiarias, incenso, mirra e perfumes; vinho e azeite de oliva, farinha fina e trigo; bois e ovelhas, cavalos e carruagens, e corpos e almas de seres humanos."
(Apocalipse 18:10-13)
O dia começa a ser de choro não por causa da justiça, mas pela falta do lucro. Oro a Deus para que como o profeta Amós, a justiça corra como um rio que nunca cesse. E ao invés do desespero circunstancial a partir de uma ótica meramente terrena possamos ser invadidos pela eternidade em nosso presente e celebrar: " ‘Celebrem o que se deu com ela, ó céus! Celebrem, ó santos, apóstolos e profetas! Deus a julgou, retribuindo-lhe o que ela fez a vocês’."
(Apocalipse 18:20)
Que nossos corações sejam invadidos pela esperança da soberania do Eterno ainda que a realidade pareça caótica e onde nossa visão não consiga enxergar um palmo à nossa frente. Que Deus tenha misericórdia de nós. Amém.
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