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Palavra do leitor

Islamismo a Religião Árabe

Mensagem sobre a Religião Árabe

“Nasci na Palestina, e sou de família muçulmana. Nunca imaginei andar de Bíblia na mão e muito menos falar de Cristo. Desde a infância, aprendi que o Cristianismo e o Judaísmo são os inimigos mortais do Islamismo. Cresci no meio da luta pela libertação da Palestina desde os nove anos. Participei de atividades politicas, manifestações e greves. Houve um momento que cheguei a usar armas para lutar pela causa e acreditava que meu melhor amigo era meu fuzil. Participei de algumas organizações de luta através das quais tive de viajar pelo mundo para divulgar a causa Palestina. Vim inclusive ao Brasil, nos idos de 80, com objetivo de fazer manifestações contra uma visita do Primeiro-ministro de Israel. Quando sai daqui fui chamado para plantar mesquitas num país da América Latina. La, a estratégia de islamização era formar lideres primeiro. Posso dizer que a religião muçulmana é uma religião missionaria. Sabíamos que havia e ainda há muitos lugares carentes na América Latina e também na África. Nestes lugares, dávamos primeiro, apoio econômico aos bairros e, em alguns casos, países inteiros. Como alguns governos não tinham boas condições econômicas, nós podíamos ajuda-los. A partir desse momento, já tínhamos lugares para plantar mesquitas com apoio do governo. Se houvesse liberdade religiosa, ficava mais fácil ainda ter este espaço no país. A estratégia era baseada na ajuda financeira. Trabalhei em alguns países, fazendo contatos dentro da comunidade politica local, entre partidos comunistas e sociais, politizando-os sobre a causa Palestina. Assim, recebemos apoio para nossa manifestação em cidades que são verdadeiras metrópoles. Pensava que deveria existir um estado Palestino independente e que devíamos tirar os judeus de nosso território, pois eles não tinham nada a ver com a nossa causa. Lutávamos para mostrar ao mundo que tínhamos uma causa justa. A procura da paz foi um processo meu. Mas, nunca imaginei que o Cristianismo, aquela coisa inimiga, pudesse trazer paz. Muito cedo comecei a usar drogas para que pudesse perder o sentimento pelas pessoas, para seguir lutando e combatendo pela causa Palestina. Eu lembro muito bem que nunca houve descanso, nunca houve um sorriso. Sempre mostrava que nós tínhamos uma causa e que se fosse necessário morrer por ela, teríamos a felicidade de ir direto para o paraíso. Ou seja, isso é a própria religião muçulmana que ensina. Eu ganhava muito bem pelas organizações, mas o meu problema era que eu queria descansar, queria paz. Até que, numa noite de sábado, em janeiro de 1992, numa cidade da América Latina, eu estava sozinho na mesquita e comecei a orar, na verdade, conversei com Allah dos muçulmanos. Eu disse: Deus, se você existe, me ajude, porque não posso seguir mais. Naquela noite, chorei desanimado e, no dia seguinte, andando por uma das principais avenidas da cidade, parei em frente a um prédio onde estava escrito Betel ( A casa de Deus, em hebraico). Uma senhora me deu um folheto e eu gritei: sou muçulmano! Quem é você para me dar algo de Jesus Cristo? Logo depois dois rapazes me convidaram para entrar. Fiquei assustado, mas entrei sem saber o que estava fazendo. Observei com certo medo porque, na verdade, era uma igreja cristã que evangelizava judeus. Terminado o culto, pedi para que um jovem lesse o livro deles para mim, a Bíblia. Lemos a Palavra durante seis horas e no final eu falei para ele: por favor, pare agora, porque eu quero saber se o Jesus de vocês pode me trazer paz; se trouxer, então eu quero esse Jesus. Ele me convidou para ir a um Instituto Bíblico, um acampamento cristão e também um seminário. Eu fui, e naquele lugar começou uma nova página na minha vida. Compreendi o plano da salvação e comecei a orar e pensar no meu povo. Ouvi que existem milhões de muçulmanos sem Jesus Cristo e por isso desejo falar desse Jesus para os meus companheiros sobre a verdadeira vida. A partir dai tudo foi uma nova vida. No Sábado que eu não fui à mesquita, foram me procurar e, como eu não estava, entraram na minha casa, roubaram meu passaporte, queimaram meus papéis e deixaram um bilhete na parede: Você tem 24 horas para voltar à mesquita. Se não voltar, estará morto. A partir desse momento abandonei aquele lugar de luxo e fui dormir na igreja. Comecei uma nova vida. Não dormia em colchão, mas dormia em paz parque sabia que estava no caminho correto. Mas a perseguição continuou, e minha família me enviou uma carta e depois telefonou dizendo que eu estava morto para todos, não significava mais nada. Foi muito duro para mim aceitar isso. Até hoje minha família me rejeita... ”. Extraído do livro: ( “Islamismo a grande Batalha espiritual para evangelização nos fins dos tempos” do escritor Tarik Al Salam paginas: 119-121; 2012)
Uma coisa poderíamos tirar de proveito para nossa vã maneira de viver, referente ao idealismo dos islâmicos. Por um certo ponto de vista eles defendem com vigor, força, voracidade, violência e outros adjetivos, a sua fé, morrem por suas ideias e matam com frieza se necessário for, aqueles que não concordam ou os que não seguem suas crenças e costumes. Usam de artifícios políticos e econômicos para transformar sua religião cada vez mais poderosa, investem desde cedo em famílias, crianças e até em países, tornando assim o islamismo em uma religião abrangente e atrativa para todos.
Se cada um de nós, cristãos, tivéssemos toda essa força de vontade para defender nossa fé em Jesus Cristo e divulgá-la, com certeza o evangelho teria um rumo totalmente diferente do que está sendo conduzido hoje, seria uma força inexplicável, por que o que nos diferencia, é o simples fato que trabalhamos através do amor e da compaixão e não por violência.
A verdadeira religião é aquela que habita em nossos corações. Cristo não quer que sigamos credos, doutrinas e etc. A verdadeira vontade de Cristo é que sigamos os seus caminhos, na retidão dos seus passos. Apenas Jesus é o caminho a ser seguido “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao pai senão por mim.” (João 14:6).
A religião em se tem o principal papel de modelagem de caráter e de conduta social, atualmente nos preocupamos mais com o ver da sociedade, com a nossa postura perante a ética e ao nos importamos com que realmente importa, buscar o reino de Deus. Religião alguma concede o direito do homem entrar nos céus (Se não fosse pelo sacrifício de Jesus, nunca teríamos acesso a esse privilégio), pelo contrario, religiões em sua grande maioria tem como principal aspecto a acepção de pessoas, preconceito, discriminação, esquecendo assim da lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo. Seja você Islâmico, judeu, evangélico, e enumeras outras crenças, a Bíblia nos diz que quem clamar será ouvido pelo Criador te todo universo.
A busca pela verdadeira religião tem que se dar inicio com a verdadeira busca por Jesus Cristo.
Denílson Silva de Sena estudante de engenharia civil da Ucsal 2012

Falando agora sobre minha experiência de vida: Quando eu ainda era um adolescente namorei duas meninas que eram parentes uma da outra e anos mais tarde passei a namorar com outras duas irmãs. Quando nos encontrávamos, se eu desse um beijo em uma, a outra dizia: “Eu também quero que você me beije Wellington”! Então eu tinha que beijar as duas, se não uma ficava com ciúme da outra. Eu achava isso muito divertido e legal quando me tornei jovem, conheci uma garota, com a qual me noivei. Um dia essa ouviu de meus lábios: - eu tenho um desejo de casar com duas mulheres! Como essa garota era Evangélica, não aprovou o que tinha ouvido. Passei a estudar e a meditar sobre a vida de um homem conhecido como: Salomão, filho de Davi rei de Israel, o qual escreveu o livro de Provérbios, Eclesiastes, e Cântico Fiquei sabendo através Bíblia Sagrada, que esse homem casou com 700 mulheres e teve 300 concubinas, (1 Reis 11,3); Quando tomei conhecimento desse fato, desejei seguir esse exemplo e disse: - Eu quero ser como Salomão, ter muitas mulheres! Quando minha noiva ouviu-me, replicou-me: - Para ser traído por todas elas? Foi então que lhe respondi: - Não! para que uma lave os meus pés, outra me dê banho, outra lave minhas roupas e cada dia eu possa dormir com uma diferente! Existe alguma religião que aprovaria o homem casar e conviver com mais de uma mulher? Foi a partir desse ponto de vista que desejei conhecer sobre o Islamismo. Então passei a delirá a respeito desse assunto. Daí então que minha noiva me levou em uma reunião à Igreja Universal do Reino de Deus onde um obreiro fez intercessão pela minha vida,
Então ele, o obreiro, perguntou por que eu estava assim? Eu disse: - Porque eu quero casar com duas jovens, uma é minha noiva e a outra é a cantora que se chama Aline Barros! Foi ai que ele me explicou que não seria possível acontecer aquilo que eu queria(...)Eu tive dois filhos que me nasceram do meu casamento. Quando nasceu o meu primeiro filho, eu e minha esposa nos desentendemos e nos separamos. Porém eu amava meu filho e fiquei com muita saudade dele e desejava visitá-lo, sem, contudo obter a permissão por parte de minha esposa. Isso me deixava irado e inconformado. Como todo ano os crentes da cidade de Lauro de Freitas,na Bahia, comemoram uma festa em seu dia, a saber, no mês de setembro. Eu decidi participar dessa festa e comecei a ficar indignado contra todos os crentes, pois eu julgava serem eles culpados por eu não conseguir ver o meu filho. Foi então que no meio naquela multidão desejei a morte de todos eles e fiz uma oração ao Deus dos muçulmanos e disse: - ó Alá destrói todos os crentes! E fiquei durante aquela festa o tempo todo orando desejando que Alá ouvisse a minha oração. Aleluia! Pois Deus não me respondeu! Quando terminou aquela comemoração os crentes cantavam a uma só voz, a musica da Comunidade de Nilópolis:
“ Eu,eu,eu,eu quero é Deus!
Eu,eu,eu,eu quero é Deus!
Não importa o que vão pensar de mim,
Eu quero é Deus.
Ninguém morreria assim em meu lugar,
Foi uma morte terrível pra me salvar.
Por isso eu declaro eu amo esse Deus!
Eu,eu,eu,eu quero é Deus!
Eu,eu,eu,eu quero é Deus!
Não importa o que vão pensar de mim
Ele é o pão vivo que desceu do céu
O Cordeiro de Deus, o Príncipe da Paz
Ele é a raiz de Davi!
Ele é o Leão de Judá!
No outro dia pela manhã me veio tristeza e arrependimento por ter havido eu orado pela morte do povo de Deus, como se existisse dois deuses diferentes, um Deus dos crentes que é Jesus Cristo o Deus forte como relata o profeta Isaias: 9:6 e Alá o Deus dos Muçulmanos como ensina o Alcorão. Fui movido pela dor e aceitei o convite e entrei na Igreja Assembleia de Deus onde os crentes começaram me aconselhar, orar e jejuar pela minha libertação. “A oração de um justo pode muito em seus efeitos” ( Tiago 5:16 ). Em certa madrugada eu estava sendo atormentado pelo maligno, quando de repente apareceu em uma visão uma grande nuvem branca que expulsou o meu inimigo: então ouvir uma voz que me dizia: - “Um homem quando faz a vontade de Deus, anda em direção de Deus. Quando esse homem peca, ele vira às costas para Deus e vai se afastando de Deus, Porém esse homem é como vaso nas mãos de Deus, o qual só permite que esse homem vá até onde Ele quer, quando chega o limite, Deus pega esse homem como um oleiro pega no vaso e lança-o no chão e após quebrar o vaso faz outro vaso conforme lhe agrada!” Daí, então, comecei a atender o que está escrito em (Jeremias 18) a respeito do verdadeiro Deus, Deus é Amor! Como escreveu João: “ Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é Luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, com ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar aos pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” (1ª João 4: 7-21). (1ª João 1:5-10)
No ano de 2012 quando já havia me tornado um crente na pessoa bendita do Senhor Jesus, o Verbo de Deus ( Evangelho de João 1), Conselheiro ( Isaias 9:6 ) meu bom Pastor ( Salmos 23, Eclesiastes 12:11, João 10:11) o qual é conhecido pelos muçulmanos como o profeta do Islam. Desejei adquirir um Alcorão para poder conhecer melhor sobre a crença muçulmana, contudo não encontrei em nenhuma livraria; quando em uma tarde de quarta feira nas dependências de um supermercado localizado no Bairro de Pitangueiras na cidade de Lauro de Freitas no Estado da Bahia, avistei um casal muçulmano foi ai que me dirigir ao casal e perguntei: o senhor é muçulmano? Ele balançou a cabeça e afirmou que sim, continuei: como é que eu faço para conseguir um Alcorão? Ele aproveitou a oportunidade e me convidou para um almoço em sua casa com seus amigos no domingo seguinte. Fiquei contente pelo convite pensando que ganharia o livro, combinamos o horário do encontro e quando chegou aquele domingo eu compareci em sua casa no horário marcado, presenciei a reza muçulmana, antes o cheik me perguntou: “qual a sua religião?” Eu faço parte da Assembleia de Deus e creio no Espirito Santo! foi o que lhe respondi. Ele continuou: o que é que você sabe sobre o Islamismo De bom ou ruim pode falar! Eu falei: no ano de 2002 foi feito uma pesquisa pelo jornal Atarde onde foi constatado que de cada 5 habitantes na terra um era muçulmano, ou seja trata-se da religião que mais cresce no mundo! Então o cheik começou a me islamizar dizendo: “ na Bíblia não existe parte alguma que Jesus diz ser ele filho de Deus!” eu não contestei o que ele tinha falado, porém eu sabia o que a Bíblia relata sobre quem de fato é Jesus, o Messias, o Verbo de Deus.....
eu disse: é verdade que não pode comer com a mão esquerda? O cheik me falou: sim é verdade! Continuei: e quando uma criança nasce canhota? “Os pais ficam na obrigação de fazer a criança aprender a ser destro” respondeu ele, e no meu caso que sou canhoto? Tive como resposta:
“se sinta livre”. Contudo não me sentir satisfeito com essa resposta e logo pensei como seria interpretado por aqueles muçulmanos quando comece no meio deles com minha mão esquerda. Quando chegou a hora do almoço fiquei bastante preocupado como seria aquela minha primeira experiência almoçando com pessoas que seguem uma tradição diferente da normal.
Então usei minha mão direita para comer, para mim foi uma sensação estranha, contudo fui até o fim com toda dificuldade que tive de comer pela primeira vez com minha mão que não era normal para mim, quando terminei, o cheik se aproximou e me disse: “foi difícil né? Porém você fez uma coisa certa!” Tendo terminado o almoço a pessoa que havia me convidado foi para dentro de sua casa, pois nós havíamos almoçado na varanda; retornou com o livro e leu um texto nele escrito, quando ele terminou seu discurso eu perguntei: sim, a proposito, eu vou ganhar um Alcorão? Então ele disse-me: eu vou te dar o endereço da Mesquita e você vai lá e pede ao cheik! Fiquei muito decepcionado por eles não ter me dado o livro, quando retornei para minha casa o Espirito Santo me consolou e me fez lembrar que eu tenho em minhas mãos a Biblioteca dos livros mais importantes, como assim é conhecida a Bíblia Sagrada, o Livro dos livros, à disposição de toda humanidade.

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