Palavra do leitor
- 28 de fevereiro de 2022
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40 milhões de escravos no mundo
Sempre temos ouvido falar de condições análogas a escravidão, mas esse artigo me chamou a atenção pelo caráter "hereditário" inerente a uma dívida, algo que nunca tinha ouvido falar, que atinge cerca de 1 milhão de pessoas no Paquistão.
A Ultimatoonline traz excelente artigo de Lisander Dias sobre a escravidão, (https://www.ultimato.com.br/conteudo/familia-de-cristaos-paquistaneses-e-liberta-da-escravidao), acesso em: 28fev2022, às 18:00h
Em nosso país, embora a escravidão tenha sido abolida desde a Lei Áurea de 1888, sabemos que ocorre desde que haja condição degradante de trabalho, seja de maneira maneira forçada, em jornadas exaustivas e em regime de servidão, entende-se que ocorra tal condição. De vez em quando, há divulgação pela mídia de relatos de que as autoridades estouraram cativeiros.
Fiquei também a lamentar porque embora há 30 anos tenha se abolido essa condição, ela continua a existir no Paquistão.
Por conta deste artigo, numa rápida pesquisa na web, no site da Revista USP (https://jornal.usp.br/atualidades/trabalho-analogo-a-escravidao-ainda-persiste-no-mundo/ ), acesso em 28fev2022, às 16:33h), encontrei o relato de que dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que a escravidão ainda é uma realidade em todo o mundo, mesmo após a entrada em vigor, em 2016, do protocolo de combate ao trabalho forçado.
O território com maior número de casos é a Ásia, em primeiro lugar, seguido pela África, América Latina e demais regiões. As vítimas deixam de receber pelo menos US$ 21 bilhões, a cada ano, em salários não pagos.
Na visão da ONU, para dar fim a esse problema, é necessária uma ação coordenada de todos os países, para adotar medidas eficientes que diminuam as vantagens de quem utiliza essa forma de exploração.
Então, refleti o por quê dos governos não adotarem medidas mais drásticas já que envolve 40 milhões de pessoas? Por quê na Europa existem jovens escravas sexuais, vindas do leste europeu ou de países do terceiro mundo? Que mundo é esse, onde uns nascem para sofrer enquanto outros riem, no dizer da canção de Tim Maia?
Lembrei-me de alguns fatos:
(a) da condição da condição do homem narrada por Paulo de que somos escravos do pecado (Rm 3:23), mas que somos libertados dele, nos transformamos em escravos de Deus, com vistas à santificação e, por fim, a vida eterna (Rm 3:22);
(b) de que fomos escolhidos antes da fundação do mundo para sermos santos perante ele (Ef 1:4), criados para as boas obras (Ef 2:8-10);
(c) de que somos de Deus em Cristo (1Co 1:30).
Louvo ao Senhor por homens como o Pastor Shahzad, que estão imbuídos do propósito de evangelizar e levar libertação aos oprimidos, libertação neste e por toda a eternidade, pois todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo (Rm 10:13).
O site da Union of Catholic Asian News detalha o tema com propriedade, motivo pelo qual sugiro a leitura.( https://www.ucanews.com/news/the-brick-kiln-slaves-of-pakistan/92287# )
Enquanto cristãos, como posso ajudar?
A Ultimatoonline traz excelente artigo de Lisander Dias sobre a escravidão, (https://www.ultimato.com.br/conteudo/familia-de-cristaos-paquistaneses-e-liberta-da-escravidao), acesso em: 28fev2022, às 18:00h
Em nosso país, embora a escravidão tenha sido abolida desde a Lei Áurea de 1888, sabemos que ocorre desde que haja condição degradante de trabalho, seja de maneira maneira forçada, em jornadas exaustivas e em regime de servidão, entende-se que ocorra tal condição. De vez em quando, há divulgação pela mídia de relatos de que as autoridades estouraram cativeiros.
Fiquei também a lamentar porque embora há 30 anos tenha se abolido essa condição, ela continua a existir no Paquistão.
Por conta deste artigo, numa rápida pesquisa na web, no site da Revista USP (https://jornal.usp.br/atualidades/trabalho-analogo-a-escravidao-ainda-persiste-no-mundo/ ), acesso em 28fev2022, às 16:33h), encontrei o relato de que dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que a escravidão ainda é uma realidade em todo o mundo, mesmo após a entrada em vigor, em 2016, do protocolo de combate ao trabalho forçado.
O território com maior número de casos é a Ásia, em primeiro lugar, seguido pela África, América Latina e demais regiões. As vítimas deixam de receber pelo menos US$ 21 bilhões, a cada ano, em salários não pagos.
Na visão da ONU, para dar fim a esse problema, é necessária uma ação coordenada de todos os países, para adotar medidas eficientes que diminuam as vantagens de quem utiliza essa forma de exploração.
Então, refleti o por quê dos governos não adotarem medidas mais drásticas já que envolve 40 milhões de pessoas? Por quê na Europa existem jovens escravas sexuais, vindas do leste europeu ou de países do terceiro mundo? Que mundo é esse, onde uns nascem para sofrer enquanto outros riem, no dizer da canção de Tim Maia?
Lembrei-me de alguns fatos:
(a) da condição da condição do homem narrada por Paulo de que somos escravos do pecado (Rm 3:23), mas que somos libertados dele, nos transformamos em escravos de Deus, com vistas à santificação e, por fim, a vida eterna (Rm 3:22);
(b) de que fomos escolhidos antes da fundação do mundo para sermos santos perante ele (Ef 1:4), criados para as boas obras (Ef 2:8-10);
(c) de que somos de Deus em Cristo (1Co 1:30).
Louvo ao Senhor por homens como o Pastor Shahzad, que estão imbuídos do propósito de evangelizar e levar libertação aos oprimidos, libertação neste e por toda a eternidade, pois todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo (Rm 10:13).
O site da Union of Catholic Asian News detalha o tema com propriedade, motivo pelo qual sugiro a leitura.( https://www.ucanews.com/news/the-brick-kiln-slaves-of-pakistan/92287# )
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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