Depois que Jó acabou de orar pelos seus três amigos, o SENHOR fez com que ele ficasse rico de novo e lhe deu em dobro tudo o que tinha tido antes. Todos os seus irmãos e irmãs e todos os seus amigos foram visitá-lo e tomaram parte num banquete na casa dele. Falaram de como estavam tristes pelo que lhe havia acontecido e o consolaram por todas as desgraças que o SENHOR havia feito cair sobre ele. E cada um lhe deu dinheiro e um anel de ouro. (NTLH)

Reflexão

Na reflexão anterior reparamos que Deus avisou os amigos de Jó que deveriam pedir para Jó orar por eles. E na passagem acima é exatamente isso que Jó fez. Orou pelos seus amigos. Fácil? Tenho a impressão que não.

Pense bem. Estes “amigos” haviam aborrecido Jó extensiva e profundamente durante boa parte do Livro de Jó. Pior, haviam feito isto com ar de piedade. Sabe como é quando alguém fala contigo “em nome de Deus” e você sabe muito bem que é papo furado? Jó poderia ter guardado muito rancor. Poderia, mas evidentemente não fez. A passagem acima não nos dá os detalhes e nem precisamos. O importante é saber que Jó “perdoou” os seus amigos ao ponto de recebê-los para um grande banquete. Não é incrível isso? Não muito bonito? Podemos fazer igual?

Um “pequeno” detalhe, não que isto deve ser a nossa principal motivação: primeiro, Jó perdoou os seus amigos e somente depois, Deus restaurou a sua sorte. Aliás, não só restaurou como multiplicou, e multiplicou muito.

Coincidência?

Oração

Pai, somos bem frágeis. Queremos mesmo felicidade e paz. Tememos dificuldades e sofrimentos. Pior ainda é quando somos acusados religiosa e falsamente de sermos pecadores pelo nosso sofrimento. Não deixes que nosso coração endureça. Conceda-nos um espírito de misericórdia e compaixão como vemos em Jesus. Pelo poder do Teu Espírito Santo e em nome de Jesus. Amém.

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