Posts tagged crianças

26ª semana de 2011

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“O Brasil vai ser o que as mulheres negras quiserem que ele seja. Nesse momento, as mulheres negras ainda estão trabalhando 10 horas por dia, estão limpando casa, com raríssimas exceções estão em cargos de poder. Além de tudo, o Brasil é um país majoritariamente do sexo feminino e de cor preta. Enquanto essa grande maioria do sexo feminino e de cor escura estiver ainda tendo que cuidar 100% do seu dia de filho, de marido, a situação vai continuar muito complicada. […] A maioria dos negros brasileiros não é do candomblé nem da umbanda, nem católicos, a maioria dos negros brasileiros é evangélica.”
Jefferson De, cineasta paulista – Revista Caros Amigos, junho de 2011

“Quando há épocas, como a nossa, durante as quais o número de mortes voluntárias aumenta, razões culturais estão em jogo. Razões estas que apontam para o diagnóstico que vivemos numa cultura de alguma forma doente.”
Yves de La Taille, professor do Instituto de Psicologia da USP – Revista Psique, junho de 2011

“A cultura interfere muito em como cada um funciona e as patologias se modificam de acordo com as mudanças culturais. Na época de Freud, quando havia muito romantismo e pouco sexo, uma das grandes patologias era a histeria. Depois, mudou para muito sexo e pouco romantismo, e hoje uma das grandes patologias é a depressão.”
Cristina Greco, psicóloga – Revista Psique, junho de 2011

“Quem vai tomar a decisão deve perguntar: que alternativas foram consideradas? Em que estágio foram descartadas? Houve uma busca consciente de informações que refutariam a hipótese central ou apenas de evidências que confirmavam o que está descrito na recomendação final?”
Daniel Kahneman, Dan Lovallo e Olivier Sibony – Harvard Business Review, junho de 2011

“Bom empreendedor é aquele que sabe fracassar, fazendo dessa experiência uma motivação e um aprendizado.”
Gilberto Dimenstein- Folha de S.Paulo, 26/06/2011

“Apesar da importância estratégica de que a economia verde ocupe o centro da inovação, isso não afasta o desafio de repensar os padrões de consumo, os estilos de vida e o próprio lugar do crescimento econômico, como objetivo autônomo, nas sociedades contemporâneas. Inovação e limite são as duas palavras-chave da economia verde.”
Ricardo Abramovay, prof. titular do Depto. De Economia da FEA e do Instituto de Relações Internacionais da USP – Folha de S.Paulo, 27/06/2011

“Crianças de baixa renda só vão ter uma performance de alto nível se suas necessidades não forem ignoradas. Sozinhas, as escolas não reduzirão a pobreza ou produzirão igualdade.”
Diane Ravitch, historiadora norte-americana – Folha de S.Paulo, 27/06/2011

“É no período de férias que melhor podemos perceber o quanto, no mundo contemporâneo, os pais se transformaram em tecnocratas na relação com os filhos.
Eles cumprem religiosamente todas as suas funções “oficiais”: levam, trazem, cuidam, supervisionam e acompanham os afazeres da criança, principalmente os escolares.
Também batalham incansavelmente para proporcionar à prole do bom e do melhor. Mas, no final das contas, não sabem ao certo de que maneira se relacionar intimamente com os filhos.”
Rosely Sayão, psicóloga – Folha de S.Paulo, 28/06/2011

“Marcha para Jesus…o que se viu na manifestação foram mais trevas do que luz. Valendo-se do nome e da imagem de Jesus, a caminhada desfilou uma sucessão de ataques aos que são considerados os atuais piores ‘inimigos’ da cristandade, verdadeiros aliados do demônio: os homossexuais, atacados em si, em seus direitos e em suas reivindicações. Puxada por pastores-políticos, a passeata não perdoou algumas instituições do País (o STF, antes de tudo) que, por se mostrarem sensíveis a temas tidos como tabus, deveriam ser vistas como auxiliares do processo de entronização de Satanás na Terra. O ato foi festivo e familiar na formatação geral, mas teve um subtexto que lhe deu o tom de marcha fúnebre, uma contramarcha, triste na evolução e reacionária no objetivo. Deixou claro que a fé muitas vezes caminha abraçada com o fanatismo e o fervor obscurantista, veículos certos da intolerância e da discriminação. Para piorar, a marcha forneceu palco para campanhas políticas explícitas, deixando-se arrastar por elas.”
Marco Aurélio Nogueira – professor titular de Teoria Política da UNESP – O Estado de S.Paulo, 29/06/2011

“O Estado laico é instrumento para criar um espaço de liberdade e de pluralismo, e não para impor valores considerados ‘laico’. A laicidade é um meio, e não um fim. Essa afirmação não significa uma mitigação da neutralidade do Estado. É a proteção para que continue sendo laico. Caso contrário, o Estado ainda estaria atuando por visões compreensíveis não generalizáveis. O caráter laico do Estado não decorre de uma substituição de referenciais – antes, uma visão religiosa; agora, uma visão ateia ou agnóstica da vida -, mas de uma revisão do seu âmbito e das suas competências. O Estado laico não diz que as religiões são falsas, e sim que é incompetente para qualquer declaração nesse âmbito.”
Nicolau da Rocha Cavalcanti – advogado, presidente do Centro de Extensão Universitária – O Estado de S.Paulo, 29/06/2011

“As pessoas só conseguem se manter criativas e inovadoras se estiverem felizes e otimistas.”
Chip Heath – prof. da Escola de Negócios da Universidade Stanford, doutor em psicologia – Revista Época, 27 de junho de 2011

“Tudo o que é humano é em todo lugar reinventado.”
Roberto DaMatta – O Estado de S.Paulo, 29/06/2011

“Eco significa casa. Logia, conhecimento. Mas não se trata apenas de conhecer a casa. É preciso cuidar da casa. Gosto de ecobionomia, que seria administrar a vida na casa. Mas sei que o termo nunca vai pegar.”
Frei Betto, O Estado de S.Paulo, 29/06/2011

“Entretenimento distai, mas não tem compromisso com qualquer outro objetivo que não o de nos distrair do vazio. […] A ilusão do entretenimento é um risco. É um alívio momentâneo ficarmos correndo atrás de coisas que nos distraiam do vazio. Isso nos atola cada vez mais no pântano da banalidade.”
Caco Ciocler, ator – Folha de S.Paulo, 30/06/2011

“Acho que às vezes os políticos abusam dessa fé das pessoas para justificar suas decisões. Meu pai era muçulmano, minha mãe era batista. Eu pertenço à Igreja Metodista, minha mulher é presbiteriana. Duas das minhas filhas se casaram com judeus, outras duas se casaram com católicos. Todos convivem muito bem com suas crenças.”
Ferid Murad, 75, Prêmio Nobel em 1998 – Folha de S.Paulo, 01/07/2011

“A vida real tem seus códigos de convívio -nela, para melhor andamento dos trabalhos, somos mais tolerantes e evitamos dizer o que pensamos uns dos outros. Mas a internet está fora desses códigos. Nesta, ao sermos convidados a “interagir” e a “postar” nossos comentários, podemos despejar tudo que pensamos contra ou a favor de quem quer que seja. Quase sempre, contra. Uma sequência de comentários -que, em poucas horas, são milhares- a respeito de qualquer coisa nas páginas on-line é uma saraivada de ódios, despeitos, rancores, recalques e ressentimentos. Pode-se ofender, ameaçar e agredir sem receio, como numa covarde carta anônima coletiva. Alguns dirão que isso tem um lado bom -com a internet, acabou a hipocrisia e, agora, as pessoas podem se revelar como realmente são.”
Ruy Castro, – Folha de S.Paulo, 01/07/2011

“A humanidade é muito ansiosa porque nossa sobrevivência, em grande medida, é baseada na preocupação. Os ancestrais calmos que acaso tivemos morreram muito tempo atrás; aqueles que sobreviveram foram os nervosos. Descendendo de pessoas que se preocupavam com a maior parte das coisas. Mas, além do nível habitual de ansiedade em relação à sobrevivência, a sociedade acrescentou um novo tipo, que chamo de ansiedade do status. Trata-se de uma preocupação sobre nossa permanência no mundo, se estamos por cima ou por baixo, se somos ganhadores ou perdedores. Preocupamo-nos com nosso status por uma razão simples: porque a maior parte das pessoas tende a ser bacana conosco dependendo do nível de status de que desfrutamos.”
Alain de Botton, filósofo inglês – Revista Cult, junho de 2011

“Muita coisa dá para mudar. Em vez de reclamar, mudar. O tempo é democrático, todo dia tem 24 horas, toda hora tem 60 minutos e todo minuto 60 segundos. O tempo do rei e o do mendigo transcorrem do mesmo jeito. Quando você diz: ‘Não tenho tempo para isso’, você está dizendo: ‘Não dou prioridade para isso dentro do meu tempo’. Outra vez, estamos na liberdade de escolha.”
Lidia Aratangy, 70, psicóloga – Lola Magazine, junho de 2011

“Empreendedores (e executivos) bem-sucedidos pensam em aprendizado do mesmo modo como a maioria das pessoas pensa em fracasso.”
Peter Sims – escritor e consultor – Revista Época Negócios, junho de 2010

18ª semana de 2011

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“Achei curiosos os resultados da pesquisa da Ipsos sobre crenças religiosas. O Brasil é o terceiro país onde mais se acredita em Deus (84% dos entrevistados), atrás apenas de Indonésia (93%) e Turquia (91%). A média mundial é 51%. O Brasil também é o terceiro onde mais se acredita que a vida pós-morte não tem nem inferno nem pecado (32%), seguindo México(40%) e Rússia (34%), e o segundo onde mais se acredita em reencarnação (12%), atrás da Hungria (13%). Outros 28% acreditam que vão para o paraíso ou inferno. O país é o quarto em crença no criacionismo (47%, contra 28% da média mundial), à frente inclusive dos EUA (40%). No Brasil, só 3% não acreditam em entes ou forças superiores (no mundo, 18%; na França, 39%) e apenas ouros 4% têm dúvidas (no mundo, 17%). Em outros termos, o Brasil talvez seja o país menos materialista ou secular do mundo. Somando as três crenças (Deus, vida pós-morte e criacionismo), atinge uma combinação de resultados que nenhum outro atinge. A esmagadora maioria nem sequer aceita a hipótese de que não existem fenômenos sobrenaturais e de que ao morrer vão desaparecer totalmente.”

Daniel Piza, O Estado de S.Paulo, 01/05/2011

 

“A Igreja hoje é uma fogueira se apagando. Há cinza demais cobrindo uma única brasa enfraquecida. Beatificar João Paulo II apenas seis anos depois de sua morte é soprar desesperadamente essa brasa na esperança de que a fogueira volte a arder.”

Etienne Samain, 72, teólogo, antropólogo e professor da Unicamp – O Estado de S.Paulo, 01/05/2011

 

“O cérebro assimila o que usa com frequência, não é a toa que somos viciados em celular, computador, TV. Aquilo é parte de nós. A imortalidade para mim vai chegar, mas vai acontecer de outra maneira: quando pudermos fazer um download dos nossos pensamentos, das nossas ideias, das nossas memórias. Isso é possível.

Miguel Nicolelis, neurocientista brasileiro, O Estado de S.Paulo, 02/05/2011

 

“O Brasil ocupa a terceira posição em páginas visitadas nas redes sociais, atrás de EUA e Rússia. No portal de vídeos do YouTube, o País também não faz feio. Está entre os cinco maiores usuários do mundo. Os dados são da consultoria americana comScore, especializada em serviços online. […] Segundo dados da consultoria, mesmo com as limitações de infraestrutura, a audiência da internet no Brasil cresce 20% ao ano, contra uma média mundial de 8%. E há mais de 40 milhões de brasileiros que acessam a internet em casa ou no trabalho, o que torna o País o oitavo mercado do mundo entre as maiores consumidores de bit e bites.”

Marili Ribeiro, O Estado de S.Paulo, 02/05/2011

 

“O Brasil é o país com maior proporção de empreendedores entre todos do G20: 17,5% da população adulta.”

Revista Veja, 04/05/2011

 

“Descobri que você encontra segurança não quando a procura, mas quando aceita os mistérios e as incertezas da vida. Não é uma busca externa, mas uma entrega interna. É a diferença entre passar pela vida e deixar a vida passar por você.”

Michael Kepp, Folha de S.Paulo, 03/05/2011

 

“Como temos tratado as crianças pequenas. Temos nos ocupado tanto com seu futuro que esquecemos que elas têm um presente que precisa ser vivenciado, explorado, vivido até as últimas consequências. Aliás, antes de tudo, vamos lembrar que a maneira como vivemos o presente ajuda a desenhar o traçado do futuro. Será que, porque o destino da criança é crescer, precisamos fazer com que isso aconteça o mais rapidamente possível? Não faz o menor sentido pensar e agir assim. Seria a mesma coisa pensar que, já que vamos mesmo morrer, não faz o menor sentido viver, não é verdade? […] A criança deve ter o direito de ser criança enquanto pode. Deveríamos, todos, defender essa causa.”

Rosely Sayão, Folha de S.Paulo, 03/05/2011

 

“A quantidade de brasileiros com mais de 50 anos empregada cresceu 56%. Agora, ela constitui 22% do total da mão de obra no país.”

Revista Veja, 04/05/2011

12 de outubro de 2010

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“Crianças que passam muito tempo em frente a uma tela têm mais risco de sofrer problemas psicológicos, mesmo que mantenham atividade física intensa, indica estudo da revista Pediatrics. De acordo com a pesquisa, as crianças que passavam duas ou mais horas por dia em frente à TV ou ao computador eram mais hiperativas, tinham mais dificuldades em se relacionar socialmente e mais problemas emocionais.”

Estado de S.Paulo – 12/10/2010

 

“O americano Zach Harrington, 19, se matou ontem em sua casa no Estado de Oklahoma. Ele foi o sexto jovem homossexual a cometer suicídio nos EUA desde julho, segundo a agência Associated Press. Os jovens sofriam bullying nas escolas, mas a morte de Harrington foi motivada por críticas aos gays durante um debate municipal sobre o tema, de acordo com seus pais.”

Folha de S.Paulo – 12/10/2010

 

“Sedentário, às vezes, é eu ir na academia, e depois voltar para casa e jogar aquela massa corporal no sofá, para jantar e ver TV. O sedentário lê pouco. Um intelectual que lê muito tem tanto vigor mental que aí só precisa cuidar das questões de colesterol e gordura. Ele está ativando uma das coisas mais fundamentais que é o cérebro. Uma vez perguntaram a uma senhor alinda, de 80 anos, como se conservava. Ela falou: ‘Leio jornal todos os dias’. Ela se organizava intelectualmente assim. Você está lendo todas as questões nas quais está inserido. E não é fácil ler jornal, viu?”

Ivaldo Bertazzo, terapeuta corporal e coreógrafo, Folha de S.Paulo – 12/10/2010

 

“O Brasil caiu quatro posições no ranking de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. Relatório do Fórum Econômico Mundial mostra que o país ocupa a 85ª posição, entre 134 países. No ano passado, ocupava a 81ª.

O estudo mostra as diferenças entre a população masculina e a feminina em diversos aspectos socioeconômicos, como salários, nível educacional, representatividade política e expectativa de vida.

As qautro primeiras posições da lista – representam maior igualdade entre os sexos – são ocupadas por países nórdicos: Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia.”

Folha de S.Paulo – 12/10/2010

03 de outubro de 2010

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“Pela primeira vez na história, 22 países latino-americanos assinaram um pacto em favor da qualidade na educação. O documento Metas 2011 foi firmado no mês passado, em Buenos Aires, por ministros e representantes de ministérios da Educação e será ratificado na cúpula de chefes de Estado em dezembro, na Argentina.

O documento foi costurado durante dois anos pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e prevê 9 metas gerais e 27 específicas, além da dotação de recursos e de um processo permanente de avaliação, que será coordenado pelo México. […]

Alguns objetivos:

Ensino fundamental – ampliar para 50% o número de escolas em período integral.

Educação Básica – pelo menos 70% dos docentes com ensino superior.

Multidisciplinaridade – currículo deve incorporar leitura, tecnologia, artes e esporte.”

Paulo de Camargo, Estado de S.Paulo, 03/10/2010

 

“Segundo Relatório Norton Online Family Report, elaborado em julho deste ano, as crianças brasileiras são as que mais ficam online, passando, em média, 18,3 horas por semana. E mais:

– 79% das crianças brasileiras já tiveram alguma experiência negativa online.

– dessas 79%, 58% adicionaram um desconhecido na rede social; 53% baixaram algum vírus no PC da família; 34% viram imagens violentas ou de nudez.

– só 65% dos pais acham que os filhos tiveram uma experiência negativa.

– 17% das crianças brasileiras acham que seus pais não sabem o que elas fazem online.

– apenas 31% dos pais entrariam em contato com os pais das crianças que cometeram o bullying contra seu filho, caso tomassem conhecimento de uma experiência negativa online. […]

Estão os jovens preparados para lidar com o grau de abertura proporcionado pela internet? Segundo pesquisa realizada, em 2009, pelo Laboratório de Estudos em Ética nos Meios Eletrônicos (Leeme) da Universidade Mackenzie, com 2.039 jovens entre 11 e 18 anos, de escolas públicas e particulares, a resposta é não. De acordo com o estudo, coordenado pela professora Solange Barros, os adolescentes estão suscetíveis a problemas como exposição à pornografia, divulgação indevida de imagem e dados pessoais, boatos, pedofilia e incitação à violência. […]

Para o psicólogo Rodrigo Nejm, diretor da ONG Safer Net Brasil – que, além de receber denúncias de pornografia infantil e pedofilia, atua na área de educação -, o ‘sexting’ traz à tona algo muito mais complexo e delicado, que é o sexo pelo sexo, sem afetividade. […] ‘Quanto mais acessos tiverem, maior a fama. Esse comportamento é fruto do culto ao corpo e da erotização precoce por meio da música, roupas, TV. Nos realities shows, é ‘legal’ mostrar a intimidade e ter minutos de fama’.”

Vera Fiori, Estado de S.Paulo, 03/10/2010

29 de setembro de 2010

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“No Brasil, das mais de 32,3 milhões de pessoas que usam a internet em casa, 14% são crianças de 2 a 11 anos de idade – o que representa cerca de 4,5 milhões de menores on-line. Os dados são de pesquisa realizada em agosto pelo Ibope Nielsen Online-NetView.
Esse número representa um crescimento de mais de 10% em relação a agosto do ano passado, quando eram cerca de 4 milhões de crianças on-line. […]

A televisão reina absoluta na vida da criança até os três anos, mas, depois disso, elas passam a ser atraídas pela internet, que disputa a atenção com o videogame, o tocador de MP3 e o celular. A rede vira preferência entre os pequenos de 8 a 12 anos, segundo estudo de Gisele Agnelli e Aline Souza, da Millward Brown Brasil, apresentado em março de 2010 e divulgado pelo Ibope.
Elas observaram crianças de 2 a 12 anos e suas mães.
Também se descobriu o que elas tanto procuram na web: jogos e redes sociais.”

Folha de S.Paulo, 29/09/2010

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