“Ter acesso a informações de diferentes fontes, poder comparar ideia e interagir em uma discussão faz com que você tenha uma maior apropriação da informação e seja um leitor mais crítico”.

Luciana Allan – superintendente do Instituto Crescer, Folha de S.Paulo – 13/12/2010

 

“A atração sexual no século 21, ao que parece, ainda se alimenta dos estereótipos do século 20. Só que as mulheres, ao se equipararem ou superarem os homens na educação e no mercado de trabalho, estão também virando de ponta-cabeça os papéis tradicionais dos gêneros, com profundas consequências para a dinâmica dos relacionamentos.
Há um crescente contingente de mulheres de sucesso na faixa dos 30 a 40 anos que têm dificuldades para encontrar um parceiro. Há mulheres-alfa que terminam com os homens-alfa, mas decidem colocar a carreira em segundo plano quando chegam os bebês. E há também um terceiro grupo, pequeno, mas crescente: o das mulheres que ganham mais que seus parceiros, gerando diversos contorcionismos comportamentais destinados a manter intacta a aparência tradicional dos papéis de cada gênero. […] O psicanalista Bernard Prieur diz que os homens que ganham menos que as parceiras sofrem inseguranças: “Eles se sentem social e pessoalmente vulneráveis. Socialmente, vão contra milênios de crenças e estereótipos que os veem como arrimo do lar. E o sucesso da parceira lhes dá sentimento de fracasso”, disse Prieur, na edição de novembro da revista francesa ‘Marie Claire’.”

Katrin Bennhold, The New York Times/ Folha de S.Paulo – 13/12/2010

 

“Precisamos da ficção para entender as hipnotizantes possibilidades da realidade, pois, como notou o romancista israelense Amos Oz, ‘às vezes, os fatos ameaçam a verdade’.
[…]  Minha sensação é de que tendências mais profundas são inexoráveis, qualquer que seja a expressão particular que elas encontrem.”

Roger Cohen, The New York Times/ Folha de S.Paulo – 13/12/2010

 

“O Twitter é uma janela para desejos, necessidades e experiências de atuais e potenciais clientes. […] A capacidade de reconhecer oportunidades ao acompanhar a sabedoria coletiva ajuda a amadurecer. […] Ouvir o Twitter serve como nossa janela para a relevância. Colocar as palavras ouvidas em ação abre o nosso caminho para que a transmitamos e façamos jus a ela. Mas o sucesso de qualquer negócio está em sua capacidade de liderar conversações, e não apenas responder a elas. E tudo começa quando escutamos.”

Brian Solis, Folha de S.Paulo – 13/12/2010

 

“Pouco importa se você acredita que o ‘outro’ seja sempre legal (mentira, existem ‘outros’ que são o fim da picada), ou se você não cresceu o bastante para não viver como cinderela. O mundo é mais complexo do que nosso ‘coração de estudante’ imagina.”

Luiz Felipe Pondé, Folha de S.Paulo – 13/12/2010