“Escrever músicas tornou-se para mim, ao mesmo tempo que um lenitivo, um diálogo de vida ou morte com a criação. […] Escrever música  me faz um grande bem: é aí que me entretenho (e também me angustio, outro tanto) em confeccionar respostas concretas para os anseios, para as perguntas que me ocupam. Pode ser que não satisfaçam a ninguém além de mim, mas, nesta hora do mundo, foi assim que encontrei jeito de sobreviver…”

Willy Corrêa, 72, compositor, Estado de S.Paulo, 23 de outubro de 2010

 

“Fatores como vulnerabilidade, predisposição genética, hormônios e pressão social influenciam no aparecimento da ansiedade, mas, assim como no bolo não dá para identificar a farinha, também não é possível precisar o que detona o problema”.

Marcos Ferraz, professor titular aposentado do Departamento de Psiquiatria da Unifesp, Revista Claudia, outubro/2010