Os números e o contexto do cristianismo mundial mudaram. O “ide” não é a única linguagem de mobilização e motivação para missão. Na verdade, é cada vez mais fora da realidade atual.

O foco não é mais na pessoa que vai ou nos obreiros internacionais, mas, especialmente, no fortalecimento das igrejas locais.

Então, quem vai responder aos desafios atuais e como motivar pessoas para isso? Qual o papel das agências missionárias? Como lidar com valores étnicos, de gênero e com as parcerias com a igreja local? São estas algumas das questões que tornam A Missão Invertida um livro raro e urgente para a igreja brasileira.

Enfim, as estruturas das organizações missionárias, as estratégias, prioridades e, especialmente, a participação global em missões estão de ponta-cabeça. A Missão Invertida mostra bíblica e teologicamente as implicações dessas mudanças.

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