A jovem Brunna Pezzutti, 24 anos recém-completos, é skatista e fotógrafa. Em suas próprias palavras imagéticas,anda por aí mirando histórias veladas da caixa preta dentro do peito, e de vez em quando escreve com luz”. Em um experimento no evento musical Rock no Vale, ela testou um jeito rústico de captar a luz, as sombras e os movimentos.

Uma de suas principais linhas de pesquisa de Brunna é a construção de câmeras de orifício (também conhecidas popularmente como “pinholes”), artesanais e orgânicas.

Confira o que ela fez:

Este pequeno ensaio foi realizado com uma câmera pinhole construída com uma caixinha de fósforos e um resto de casca de amêndoas.

O registro deu-se no festival cristão Rock No Vale (Rock, Reino e Sustentabilidade), em sua segunda edição em 2014. Em vez de levar um equipamento fotográfico moderno e digital, mais divertido e experimental seria usar da fotografia em termos mais rústicos e maleáveis – com a câmera feita de ‘lixo’ e ‘sobras’.

Este tipo de foto não sustenta-se na geração ‘high definition,  pois ela não pretende evidenciar o excelente  – mas sim sua função é de construir narrativas em névoas luminosas, repletas de camadas e suas sombras.

Nota:
As imagens originais estão ampliadas em papel fotográfico, processados em laboratório P&B. As versões aqui apresentadas são escaneadas, em tamanho real.

Conheça mais o trabalho de Brunna:
www.brunnapezzutti.com/
http://brunnapezzutti.tumblr.com/ (Tumblr)
https://instagram.com/zoexpto/ (Instagram)

 

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