“Navegando” por aí, encontramos no blog Esboçando Ideias um texto muito legal, de autoria desconhecida, que compartilho abaixo. Espero que gostem!

No ventre de uma mulher grávida, dois bebês estão tendo uma conversa. Um deles é crente e o outro, ateu.

Bebê ateu: Você acredita na vida após o nascimento?
Bebê crente: Claro que sim. Todo mundo sabe que existe vida após o nascimento. Nós estamos aqui para crescer fortes o suficiente e nos preparar para o que nos espera depois.
Ateu: Bobagem! Não pode haver vida após o nascimento! Você pode imaginar como seria essa vida?
Crente: Eu não sei todos os detalhes, mas acredito que exista mais luz, e talvez a gente caminhe e se alimente lá.
Ateu: Besteira! É impossível andarmos e nos alimentarmos! É ridículo! Nós temos o cordão umbilical que nos alimenta. Eu só quero mostrar isso para você: a vida após o nascimento não pode existir, porque a nossa vida, o cordão, já é demasiado curta.
Crente: Eu estou certo de que é possível. Ela será um pouco diferente. Eu posso imaginá-la.
Ateu: Mas não há ninguém que tenha voltado de lá! A vida simplesmente acaba com o nascimento. E, francamente, a vida é apenas um grande sofrimento no escuro.
Crente: Não, não! Eu não sei como a vida após o nascimento será exatamente, mas em todo caso, nós encontraremos nossa mãe e ela cuidará de nós!
Ateu: Mãe? Você acha que tem uma mãe? Então, onde ela está?
Crente: Ela está em toda parte à nossa volta, e nós estamos nela! Nós nos movemos por causa dela e graças a ela, nós nos movemos e vivemos! Sem ela, nós não existiríamos .
Ateu: Bobagem! Eu não vi nenhuma mãe semelhante; portanto, não existe nenhuma.
Crente: Eu não posso concordar com você. Na verdade, às vezes, quando tudo se acalma, nós podemos ouvi-la cantar e sentir como ela acaricia o nosso mundo. Eu acredito fortemente que a nossa vida real começará somente após o nascimento. Eu creio!

Se você vê escreve textos legais, que tal colaborar com o nosso blog? Envie para juventudes@ultimato.com.br!

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